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·02 de setembro de 2024

Zubeldía vê deficiência ofensiva como causa de maior jejum do São Paulo fora de casa no ano

Imagem do artigo:Zubeldía vê deficiência ofensiva como causa de maior jejum do São Paulo fora de casa no ano

Argentino orienta Tricolor na noite deste domingo, no Maracanã (Rubens Chiri/SPFC)

RAFAEL EMILIANO


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O São Paulo alcançou neste domingo (1), com a derrota para o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, a sétima partida seguida sem conseguir uma vitória fora de casa.

A sequência já é a maior do clube do Morumbi desde o último semestre do ano passado pós-título da Copa do Brasil, sob o comando de Dorival Júnior, quando a série impediu a fuga antecipada do rebaixamento.

Desta vez, o destino tricolor na temporada passa, necessariamente, pela necessidade de se obter bons resultados como visitante.

Os próximos três jogos do São Paulo serão fora do Morumbi. E são de extrema dificuldade (e importância).

A sequência começa no dia 12 (quinta-feira), no duelo de volta das quartas de final da Copa do Brasil ante o Atlético-MG. Com o revés por 1 a 0 no Morumbi, na ida, só o triunfo mantém o sonho são-paulino de seguir na luta pelo bi da competição vivo.

Na sequência, também em Belo Horizonte (MG), o São Paulo encara o Cruzeiro, pelo Brasileirão, dia 15 (domingo). O duelo é confronto direto na disputa por vaga na próxima Copa Libertadores.

Com a derrota no Rio de Janeiro (RJ) neste domingo, o São Paulo estacionou nos 41 pontos, na sexta colocação. Está empatado com o Cruzeiro, mas em desvantagem nos critérios de desempate. Em caso de revés em Belo Horizonte (MG), o clube pode sair do G-6.

Falando em Libertadores, o terceiro desafio são-paulino da série é contra o Botafogo, justamente no jogo de ida das quartas da competição continental, dia 18 (quarta-feira), novamente em terras cariocas.

Na entrevista coletiva após a derrota para o Fluminense, o técnico Luís Zubeldía não se furtou a falar sobre o que acredita serem as causas da queda de desempenho tricolor longe de seus domínios.

"Para ganhar como visitante, as três ou quatro situações que criamos, temos que converter. A equipe tem feito bons jogos, mas sem dúvida falta contundência, e falo isso geral da equipe... Estão sendo mais contundentes os rivais do que nós. Precisamos ter calma. Em alguns momentos podemos recuperar porque temos jogadores com gols", apontou.

A fragilidade ofensiva é sim uma explicação lógica. Dos sete jogos sem vencer como visitante da série atual, o Tricolor ficou cinco deles sem marcar gols. Conseguiu ir às redes apenas contra Atlético-MG e Palmeiras. Pouco para quem precisa apresentar resultados longe de casa.

"Assim como em algum momento que não criávamos tantos, mas éramos contundentes com os gols. Tivemos o domínio da bola, territorial, somente faltou o gol. É injusto o resultado, mas falar de justiça no futebol não tem muito sentido. Creio que merecíamos o jogo passado e agora somar pontos. Isso estou certo", concluiu.

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