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·21 de janeiro de 2024

Em jogo de seis gols, Venezuela e Bolívia empatam no Pré-Olímpico

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Em partida bastante movimentada, Venezuela e Bolívia ficaram no empate em 3 a 3, pela estreia no Pré-Olímpico. A partida que teve seu resultado definido apenas aos 51 minutos do segundo tempo, aconteceu no Estádio Nacional Brígido Iriarte, em Caracas.

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Apesar do apoio da torcida, os anfitriões não conseguiam transformar sua posse de bola superior em oportunidades de perigo no ataque. Na verdade, a grande concentração da partida se deu, essencialmente, no setor de meio-campo mediante as constantes disputas.

Depois dos 15 minutos, La Verde parecia mais concentrada e precisa tanto nas roubadas de bola como nas transições para o ataque. E foi com essa superioridade que, aos 31 minutos, Diego Medina foi abrindo espaço pelo lado direito e rolou para José Briceño. O camisa 9 bateu na primeira e foi bloqueado onde, no rebote, encheu o pé para estufar as redes da meta defendida por Frankarlos Benítez.

Rápida modificação

A Vinotinto seguia tendo dificuldades no ataque, mas se valeu de uma individualidade para deixar tudo igual na capital venezuelana. Após receber no bico esquerdo da grande área, Matías Lacava ajeitou e mandou um lindo chute de média distância, no extremo canto oposto de Carlos Adorno. Não por acaso, o arqueiro boliviano sequer pulou na pelota.

A fórmula deu tão certo que, quase como um ‘replay’, os anfitriões aproveitaram o embalo e conseguiram a virada somente cinco minutos depois. No lado oposto ao do primeiro tempo, foi a vez de Jovanny Bolívar carregar no bico da grande área e acertar um belo chute, fugindo do alcance de Adorno. Bola na rede e festa dos torcedores no Brígido Iriarte.

Aproveitou a chance

O segundo tempo se mostrou bem mais ativo no ataque do que a etapa inicial. Algo que teve colaboração, essencialmente, pela necessidade da Bolívia em se recuperar no jogo bem como dos espaços atrás que isso gerava para a seleção da casa. Desse modo, as finalizações se tornaram elemento bem mais frequente onde a eficiência da Venezuela foi ponto diferencial. Assim, aos 18 minutos, Telasco Segovia encaixou ótimo passe no lado esquerdo com Renné Rivas invadindo a grande área e batendo cruzado. Com força e precisão, a bola foi no canto rasteiro esquerdo de Carlos Adorno que nada pôde fazer.

Sem arrefecer, La Verde seguiu com um considerável ímpeto de jogar da maneira mais ofensiva possível, usando bastante a velocidade nos dois lados do campo. Foi dessa maneira que Miguel Villarroel recebeu bola em profundidade, driblou o arqueiro Benítez e foi derrubado em pênalti assinalado. Entretanto, na batida, Lucas Chávez mandou cruzado e viu o arqueiro venezuelano voar para fazer a defesa.

A ideia de jogo dos comandados de Antônio Carlos Zago seguia em curso até que, aos 38, a Bolívia contou com uma ‘colaboração’ do adversário para tentar se recolocar na partida. Após lançamento, Alex Custodio tentou o corte e, ao furar, deixou Lucas Chávez frente a frente com Frankarlos Benítez. Desse modo, o camisa 10 se redimiu da penalidade perdida e deu novo gás aos bolivianos. Para piorar o cenário, aos 43 minutos, Carlos Sejas foi expulso com cartão vermelho direto.

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