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·24 luglio 2025

Vexames brasileiros confirmam recorde negativo na Sul-Americana

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Nem mesmo uma possível - e provável - classificação do Atlético Mineiro contra o Atlético Bucaramanga, nesta quinta-feira, vai servir para evitar a pior campanha brasileira na Copa Sul-Americana. O país pode repetir o feito negativo de 2020, e em um cenário ainda mais constrangedor para o futebol nacional.

No pior retrospecto da história da competição, há cinco anos, o Brasil levou dois representantes para as oitavas de final. Vasco e Bahia foram os classificados naquela altura. Hoje, apenas o Fluminense está garantido, com o Galo podendo ser o segundo representante.


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Mas a realidade em 2025 é bem diferente, o que torna o desempenho brasileiro ainda mais surpreendente - pelo lado negativo. Em 2020, a primeira fase era eliminatória, com queda de quatro representantes brasileiros. O modelo com grupos começou no ano a seguir, mas com apenas o líder de cada chave avançando. No sistema atual, os segundo colocados ainda tem a chance de repescagem.

Corinthians, Vitória e Cruzeiro sequer conseguiram terminar em segundo lugar em seus grupos, mesmo contra rivais com poderio financeiro incomparavelmente inferior. O time celeste, por exemplo, ficou atrás dos modestos Mushuc Runa e Palestino. Este último acabou eliminado na repescagem por um placar agregado de 6 a 0 pelo Bolívar.

Na repescagem, o Brasil voltou a sucumbir de forma surpreendente. Vasco, Grêmio e Bahia foram eliminados. O Esquadrão de Aço, turbinado pelo Grupo City, veio da Libertadores, com um elenco que o colocava, teoricamente, entre os favoritos da Sul-Americana. O Atlético Mineiro, que venceu na ida o Atlético Bucaramanga, pode evitar um vexame ainda maior do nosso futebol, ou piorar o cenário.

Ao todo, seis times brasileiros já se despediram da Sul-Americana antes das oitavas de final. O Fluminense é o único representante garantido e, depois de um quarto lugar no Mundial de Clubes, desponta entre os favoritos. Mas para isso terá de interromper uma seca de três anos sem título brasileiro.

Enquanto a Libertadores vai demonstrando a hegemonia do futebol brasileiro, em melhor momento financeiro que os rivais, a Sul-Americana segue questionando essa dominância em campo.

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