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·13 marzo 2025

Ramón Díaz lamenta queda do Corinthians na Libertadores, mas valoriza “esforço enorme” da equipe

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite desta quarta-feira, 12, o Corinthians recebeu o Barcelona (EQU) na Neo Química Arena pelo jogo de volta da terceira fase preliminar da Copa Libertadores. Em partida onde o time manteve a esperança da torcida acesa até o fim, o Alvinegro venceu por 2 x 0, com gols de Félix Torres e André Carrillo, mas falhou em marcar o terceiro que levaria aos pênaltis a disputa pela vaga na fase de grupos do torneio continental.

Após a partida, o técnico Ramón Díaz concedeu entrevista coletiva, onde falou sobre diversos assuntos sobre a partida. O argentino analisou o desempenho do Corinthians e lamentou a eliminação da equipe, afirmando que todos no clube estavam “ilusionados” pela expectativa de disputar a Copa Libertadores.


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Foto: Vinícius Lúcio/Central do Timão

“Todos estávamos ilusionados para classificar para a Libertadores. O grupo fez um esforço enorme para jogar a Libertadores. A verdade é que estamos doloridos, porque realmente temos um grande time, falhamos todos no Equador. A vantagem era importante, mas o grupo demonstrou que tem caráter, determinação, mas não conseguimos o que queríamos. Isso é dolorido. Quando passa este tipo de coisa, dói, dói muito.”

Ramón prosseguiu. “Jogar a Libertadores é muito importante para o clube, para nós, os jogadores. Por um momento jogamos bem, tivemos algumas definições, não tivemos tranquilos da metade do campo para a frente, mas tivemos ocasiões. Estávamos muito ilusionados, mas o futebol tem isso de o adversário jogar. Queríamos passar, mas é uma desilusão que temos”, disse.

Ele afirmou que tinha como estratégia usar as bolas aéreas para manter o Barcelona em seu campo defensivo. “A estratégia, primeiro, era pressionar. Depois do gol, tivemos um par de situações, mas não concretizamos. O gol saiu meio demasiado tarde, falamos que o gol tinha que sair em 15 ou 20 minutos. Tivemos situações, mas não concretizamos. Foi uma equipe intensa, que deu o máximo, criamos situações. Por isso há a desilusão. Tardamos em converter o primeiro gol. Tínhamos que tentar pressionar da maneira que abríssemos o placar entre 15 e 20 minutos”, afirmou.

Por fim, o treinador ainda descreveu o peso da ausência do Corinthians na principal competição sul-americana, lamentando que o time tenha sofrido com ausência de jogadores “de hierarquia” no jogo de ida, como Martínez, Carrillo e Raniele.

“É uma lástima que o Corinthians não possa ir à Libertadores, porque realmente se vê o estádio, o que é o clube, a torcida. Mas isso vai servir de experiência ao clube para que cada jogo de nível internacional é diferente do que aqui, principalmente de visitante. No jogo de ida não jogou Martínez, Carrillo, não jogou Raniele, jogadores de hierarquia que faltaram na equipe, e o time sentiu. Tem que fazer crescer o clube, a torcida, nós, a Libertadores é dura, muito difícil, por isso estamos doloridos. Tínhamos chance de passar, e hoje não pudemos dar a satisfação. Estou dolorido por isso.”

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