Meia do Porto pode reforçar o Flamengo em 2025, diz portal | OneFootball

De férias, o Flamengo já começa a traçar um primeiro vislumbre do que será a temporada de 2025. Antes disso, porém, a diretoria que vai assumir com o novo presidente, Luiz Eduardo Baptista, aguarda a cerimônia de posse e a transição para começar os trabalhos. E eles podem passar pelo volante português André Franco, do Porto (POR).

Já ventilado no Flamengo em julho deste ano, André foi novamente oferecido ao Rubro-Negro para a próxima temporada, segundo o portal BolaVip. O veículo dá conta de que o interesse teria surgido pelas possibilidades de saída de Allan, Erick Pulgar e Evertton Araújo.

Enquanto o primeiro recebe sondagens do México e não caiu nas graças da torcida, o segundo não renovou contrato até hoje. Por último, o cria da base também é observado por clubes da Europa. A decisão sobre a contratação vai ficar com a gestão Bap, que assume o Flamengo a partir de janeiro de 2025.

Quem é André Franco

Revelado pelo Sporting, André tem 26 anos e é profissional desde 2019, quando partiu para o Estoril. Depois de três anos pelo clube, se mudou ao Porto, que pagou € 4 milhões (cerca de R$ 25 milhões na cotação atual) pela transferência.

Jogador da equipe portista desde a temporada 2022/2023, André tem 58 aparições oficiais, com quatro gols e quatro assistências com a camisa dos Dragões.

Na última temporada, entretanto, André não conseguiu grande minutagem. O jogador disputou apenas dez partidas pelo Porto, mas não ficou em campo durante os 90 minutos nenhuma vez. Só foi titular contra o Moreirense, na Taça da Liga de Portugal, quando acabou sacado de campo aos 21 do segundo tempo. Não marcou gols ou distribuiu assistências.

Afastamento

Durante a temporada, André chegou a ser afastado do elenco do Porto junto a Ivan Jaime, Toni Martínez e Jorge Sánchez. O jornal português Record noticiou que a decisão partiu da diretoria de futebol, que estava incomodada com o rendimento dos atletas. O técnico Sérgio Conceição, ao ser questionado sobre a decisão, deixou clara a irritação.

"Agora tenho que justificar meu trabalho? Falar aqui cria situações em que não há nada a dizer. Posso decidir que seis ou sete jogadores façam um trabalho específico, em horários diferentes. Não há mais a dizer. Para jogar no Porto não basta ter contrato, seja para jogar ou trabalhar", limitou-se a dizer.