EXTREMO FRANCÊS PODE LEVAR À SAÍDA DE EDWARDS: SPORTING JÁ SABE QUANTO QUER RECEBER | OneFootball

Pedro Gonçalves (saiba mais AQUI) e Morten Hjulmand (saiba mais AQUI) estão na lista de Rúben Amorim para suceder a Sebastián Coates como capitão do Sporting. No entanto, Augusto Inácio crê que Ousmane Diomande seria uma escolha sensata e explica os motivos para eleger o costa-marfinense como dono da braçadeira verde e branca.

"Sim, não se esperava esta saída do Coates, todos falavam que o Sporting ia ficar sem o Diomande ou o Gonçalo Inácio, mas agora fui surpreendido com esta notícia. Acho que ninguém estava à espera, nem ser o próprio Sporting, que já poderia saber algo que nós não sabíamos, mas que por razões muito particulares fizeram com que o Coates regressasse ao Uruguai", começou por dizer, ao jornal A Bola.

"Para já, perde o capitão, ele estava cá há oito anos, hoje em dia não é normal um jogador estar tanto tempo num clube e ele já pertencia há família do Sporting. E, para além da experiência que tinha em campo, dentro do balneário também era uma voz muito respeitada. O Sporting perde alguma liderança, mas quando saem uns, entram outros para o seu lugar", acrescentou.

"Só as pessoas que estão e que trabalham lá dentro do plantel é que saberão. O capitão tem de ter uma personalidade forte e só as pessoas que trabalham diariamente com os jogadores é que sabem qual será o melhor perfil. Mas, à primeira vista, eu diria que um dos capitães do Sporting é o Diomande. Ele é um jogador que tem carisma, que tem uma voz e que mostra essa liderança dentro de campo", terminou.

Em 2023/24, ao serviço do Sporting, Ousmane Diomande – avaliado em 40 milhões de euros – somou 38 encontros: 26 no Campeonato Nacional, oito na Liga Europa, três na Taça de Portugal e um na Taça da Liga. Ao todo, nos 2.979 minutos que disputou, o central marcou três golos e fez uma assistência. Ousmane Diomande chegou ao Sporting em janeiro de 2023, oriundo do Midtjylland (estava emprestado ao Mafra), a troco de 7,5 milhões de euros por 50% dos direitos económicos, mais 5 por objetivos, sendo que os dinamarqueses têm 20% de uma futura mais-valia.