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·6 settembre 2024

Em sexto, Brasil retorna às eliminatórias contra o Equador para evitar o impensável

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A Copa América terminou com nova decepção para a seleção brasileira. Nesta sexta-feira, o Brasil volta a campo para um compromisso ainda mais importante, e sem grande margem para erros. O adversário é o Equador, pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, no Couto Pereira, às 22h (de Brasília).

O confronto marca a estreia de Dorival Júnior nas eliminatórias, e já sob pressão. O técnico sabe que o processo de renovação da seleção não o dá direito a tropeços. Até pela posição atual da equipe: em sexto na tabela, última posição que garante vaga na Copa do Mundo, com sete pontos em seis jogos. Um ponto a menos que o Equador, que teve três pontos deduzidos nos tribunais e ainda assim segue na frente da nossa seleção.


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"Será um jogo complicado, não esperem um jogo tranquilo, o Equador fez uma grande Copa América, jogo parelho contra a Argentina. Podem esperar um jogo de bom nível, espero que façamos jogos melhores em relação ao que fizemos anteriormente", afirmou Dorival, admitindo o cenário preocupante.

Em uma eliminatória em que seis equipes de dez garantem vaga, é difícil imaginar o Brasil fora da Copa do Mundo. A realidade atual desafia essa certeza de classificação. Em caso de deslize contra o Equador, a seleção pode terminar a sétima rodada no sétimo lugar, se o Paraguai conseguir vitória sobre o Uruguai.

Histórico contra Equador é todo brasileiro

Como é comum contra a maior parte dos adversários, o Brasil tem um retrospecto positivo contra o Equador. Muito positivo. Foram apenas duas derrotas em 35 jogos, com seis empates e 27 vitórias brasileiras. Mas o recorte do momento é diferente e pode minimizar a euforia.

Nos últimos dois jogos, o Brasil não conseguiu vencer o Equador. Foram empates em 1 a 1 na Copa América de 2021 e nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022. E, na época, a seleção brasileira vivia melhor momento. O Equador, por outro lado, vive hoje um dos melhores momentos de uma história de pouca tradição no futebol.

A última derrota, no entanto, está distante na memória. Em 2004, repleto de craques, como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Cafu e Roberto Carlos, o Brasil perdeu por 1 a 0 em jogo válido também pelas eliminatórias para a Copa do Mundo.

Novidades na seleção, por escolha ou lesão

Dorival Júnior segue fazendo experiências e mudanças pontuais entre os titulares da seleção. Muitas delas, como tem sido habitual, forçadas por lesão. Pedro e Éder Militão, por exemplo, eram esperados no time titular, e acabaram por ser cortados. Yan Couto e Savinho também eram opções e deixaram a convocação por lesão.

Na zaga, Gabriel Magalhães ganhou o posto de titular para a partida desta sexta-feira. Marquinhos deveria começar no banco, mas vai ocupar o lugar de Militão. No meio-campo, André, que estava lesionado na Copa América, volta a equipe para a vaga de João Gomes. No ataque, Luiz Henrique deve atuar ao lado de Rodrygo e Vinícius Júnior, no lugar que deveria ser de Pedro. Endrick também foi testado, mas Dorival parece ainda não confiar no jovem, que não encantou na Copa América.

A provável escalação da seleção é: Alisson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; André, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Rodrygo e Vini Júnior.

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