Da preleção de chuteiras até a chance real de título comentada no vestiário colorado!
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Resumo do que disse Roger após a vitória contra o Bragantino:
Eles acreditaram desde o primeiro momento que dava para brigar pelo título. Colocaram como metas, nas metas que estavam estipuladas a curto e médio prazo. O otimismo aumentou, mas não é um otimismo aleatório. Foi em função de muita coisa sólida que aconteceu dentro de campo.
A prova que a chama do título está acessa ainda é que os jogadores estão fazendo jogos do nível que estão fazendo. Não fosse isso, o ano teria encerrado.
Pensa que o time ainda tem margem para evoluir. Não sabe o quanto podem ir, mas tem margem para evoluir.
Não vê que o Tabata caiu de rendimento a ponto de perder a chance. Hoje, o Tabata é o titular. O Gabriel entrou bem nas duas últimas partidas. Estão trabalhando ele para finalizar mais.
A recuperação dos jogadores dessa vez não foi tão adequada, mas dai entra o coração. O coração de querer representar bem o clube e continuar em um momento bom como estão vivendo.
Não costuma fazer equipes com apenas um protagonista. Ele vai mudando isso conforme o jogo. Fez uma figura de linguagem pra dizer que todo mundo vai carregar o piano para outro tocar, mas também terá o seu momento de tocar o seu instrumento também.
Fez o pré-jogo de chuteiras. E falou para os jogadores que faz 16 anos que parou de jogar e sonha toda semana que está jogando bola. E sente falta dessa adrenalina. Tentou mostrar para eles como sentirão falta disso no futuro.
O Valencia está tentando aproximar o seu tipo de jogo ao jogo coletivo da equipe. De trocar mais passes e conseguir ajudar para que mais gente chegue na área. Vai jogar contra o Flamengo e será uma chance para reproduzir aqui o que fez na seleção.
Pensa que, se um treinador fizer tudo corretamente, pode ajudar em 20% ou 40% do desempenho do time. Se ele não souber o que está fazendo, pode atrapalhar em até 50% do time.