Zerozero
·14 settembre 2024
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·14 settembre 2024
Segunda vitória consecutiva para o Casa Pia na Liga Portugal Betclic. A equipa de João Pereira foi de menos a mais e, com mérito, virou o jogo frente ao Moreirense no segundo tempo (3-1). Há ainda muito a melhorar, mas o arranque tremido de época está a ser sacudido pelos Gansos.
Para César Peixoto, a preocupação da falta de atitude competitiva revelada pelos cónegos depois do descanso. Notou-se arrogância com as facilidades que o adversário estava a dar e incapacidade de voltar ao jogo quando as coisas deixaram de correr bem. Um tarde que em nada espelha o que esta equipa vinha a apresentar.
Em tarde de calor, o nível apresentado pelo Casa Pia durante o primeiro tempo foi sofrível. Pouca velocidade, dinâmica e alegria no jogo, em 45 minutos mais descontos que tiveram de dar desconforto a João Pereira. Henrique, com o mesmo apelido que o seu técnico, foi baixa cedo devido a lesão e deixou os Gansos sem um bom agitador.
Mesmo sem realizar uma exibição muito forte, o Moreirense mostrou mais sentido coletivo mais forte e rotinas assimiladas até ao descanso. Alanzinho foi a principal arma para encontrar os espaços e servir a velocidades dos companheiros. O exemplo máximo foi o golo cónego, apontado por Madson.
Tudo mudou, porém, depois da ida para os balneários. Ajustes táticos inteligentes do Casa Pia, mais agressividade e marcações mais próximas que incomodaram os criativos adversários.
A cabeça de Duplexe Tchamba deu o empate, o talento de Raúl Blanco - que má abordagem de Kewin Silva - a reviravolta. O ponto final foi dado por Nuno Moreira, em recarga a remate de Max Svensson, agitador após ser lançado no jogo.
Descaracterizado, uma derrota que tem de alertar os jogadores do Moreirense, capazes de mais e melhor. Mérito a quem mostrou qualidade, mas também teve mais vontade, aspeto que não devia fazer diferenças neste nível.
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