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·23 de mayo de 2024

“Porque não disse ‘os outros não têm perdão de dívida como eu tive?’”

Imagen del artículo:“Porque não disse ‘os outros não têm perdão de dívida como eu tive?’”

Durante a celebração do título nacional do Sporting na Câmara de Lisboa, o presidente Frederico Varandas aproveitou a ocasião para enviar mensagens aos rivais, Benfica e FC Porto.

Varandas destacou que a conquista do campeonato pelo Sporting se deveu ao mérito do clube, sem envolvimento em processos judiciais ou dependência de “guardas pretorianas”.


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No seu discurso, Varandas afirmou:

“O Sporting demonstra que é possível vencer com coragem, com dignidade, com integridade, sem a mancha de processos judiciais e sem qualquer guarda pretoriana paga”.

Estas palavras foram interpretadas como uma crítica indireta aos rivais, gerando diversas reações.

Diogo Luís, antigo jogador de futebol, criticou o discurso de Varandas, questionando a necessidade de mencionar os rivais em um momento de celebração.

Na CNN Portugal, Diogo Luís expressou:

“Eu não percebo no discurso de Frederico Varandas porque é que vai buscar o segundo classificado. Digno vencido? Todos foram. O FC Porto também foi”.

Sugeriu que Varandas deveria concentrar-se nos méritos do Sporting, sem fazer alusões negativas aos outros clubes.

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Diogo Luís também destacou que a liga é um produto em negociação de direitos de televisão, e que comentários sobre processos judiciais e guardas pretorianas podem afetar a percepção pública da liga. Ele questionou por que Varandas não mencionou o perdão de dívida que o Sporting recebeu, considerando que esse também é um tema relevante.

As declarações de Frederico Varandas evidenciam a tensão existente entre os clubes rivais e mostram que, mesmo em momentos de celebração, a competição e as rivalidades continuam a influenciar o discurso dos dirigentes.

“Estamos a negociar os direitos de televisão e, de repente, fala que ‘não somos manchados com processos judiciais’ e ‘nem tem uma guarda pretoriana’. Mas também não disse que os outros não têm perdão de dívida. Porque não disse ‘os outros não têm perdão de dívida como eu tive?’”, questionou Diogo Luís.

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