E agora, Rui Costa? FPF instaura processo disciplinar contra o Benfica | OneFootball

Soam os alarmes no Benfica. Na passada terça-feira, 22 de abril, a Federação Portuguesa de Futebol anunciou que abriu um processo disciplinar contra o Glorioso. No comunicado que foi tornado público, o Conselho de Disciplina informou, através das plataformas oficiais, que os encarnados foram alvos de uma queixa formal da parte dos árbitros.

Na nota emitida durante o dia de ontem, o CD explicou que a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol deu entrada a uma queixa contra o Benfica na FPF. “Participação apresentada pela Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol”, a alegada queixa terá sido apresentada no passado dia 17 de abril, mas o organismo que tutela o futebol nacional não divulgou os motivos por detrás da mesma.

No entanto, chega-se à conclusão que a APAF terá sentido que as declarações e a posição que Rui Costa e a restante estrutura do Benfica, que ocorreram no dia 13 de abril, foram as causas que levaram a que os responsáveis pelos árbitros nacionais apresentassem uma queixa contra os encarnados.

Vale lembrar que toda esta situação atingiu o ponto de rotura depois do polémico penálti que António Nobre assinalou contra o Benfica, considerando que Nicolás Otamendi impediu a progressão de Jason, atleta do Arouca, com a sua cabeça. Na altura, após o apito final, o Glorioso emitiu um comunicado onde deixou muitas críticas ao que aconteceu na Catedral e nos Açores.

“Nos Açores, um penálti claro contra o Sporting foi ignorado. Na Luz, um penálti inexistente foi marcado contra o Benfica. Exige-se competência e rigor nas jornadas que restam até ao final do campeonato”, começou por escrever o Glorioso. “A verdade desportiva da competição não pode ser desvirtuada por más decisões de arbitragem, sobretudo quando existe VAR cuja missão é evitar e corrigir erros grosseiros”, acrescentaram as águias.