Plano de André Villas-Boas era juntar Diogo Jota e Rúben Neves em 2026 | OneFootball

O plano foi declarado em voz alta. André Villas-Boas, durante o funeral de Diogo Jota e André Silva, mencionou que estava em negociações com o agente Jorge Mendes sobre a possibilidade de o avançado do Liverpool retornar ao FC Porto no verão de 2026.

Alguns não compreenderam a visão do líder do FC Porto, especialmente dado o estatuto de Jota, que tornava a sua contratação, mesmo com um ano de contrato com os reds, uma tarefa difícil. No entanto, a estratégia tinha um alcance muito mais amplo.

O presidente do FC Porto estava determinado a reunir Diogo Jota e Rúben Neves, acreditando que a forte amizade entre eles poderia ser um fator crucial para que se reencontrassem no Dragão. Ambos jogaram juntos com a camisola azul e branca durante a temporada de 2016/17, antes de se transferirem para o Wolverhampton, onde jogaram juntos durante três épocas, até que o Liverpool adquiriu Jota por cerca de 45M€.

O término do contrato com o Al Hilal no próximo verão, aos 29 anos, apresenta uma oportunidade que a SAD do FC Porto pretende explorar. Neves tem mercado e é provável que participe no Mundial, mas a possibilidade de um regresso a Invicta é concreta, mesmo que a tragédia tenha interrompido o sonho de voltar a jogar ao lado de Jota.

Diogo Jota esteve presente nas selecções do FC Porto, mas nunca foi escolhido, tendo iniciado a sua formação no Gondomar e no P. Ferreira. Após se ter ligado ao At. Madrid, foi emprestado aos dragões. Recentemente, a sua equipa de eSports, a Luna Galaxy, estabeleceu uma parceria com o FC Porto. O seu irmão, André Silva, que também tragicamente faleceu no acidente em Espanha, passou pelas camadas jovens do clube. Perto do recente casamento de Diogo Jota, Villas-Boas reforçou para o círculo próximo do jogador que tinha a intenção de o trazer para o FC Porto em 2026.