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OneFootball·25 de outubro de 2021
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O torcedor do Santos tacou sal grosso no VAR e acabou “ajudando” o Peixe a vencer a partida contra o Grêmio no Brasileirão, numa cena que viralizou no Brasil.
Só que essa relação de superstição e futebol não é nenhuma novidade. Já ouviu falar de jogador que jogava com a cueca do avesso? E o beijo na careca que “vale” uma Copa do Mundo?
Conheça agora os casos mais inusitados, incluindo a lenda do sapo enterrado em São Januário, que deixariam até o Steve Wonder mais que “Very superstitious (muito supersticioso)” na clássica Superstition.
Dá um Google aí se você não sabe do que se trata 😂
Tasque um beijo na careca do goleiro do seu time, que isso pode valer uma Copa do Mundo.
Pelo menos deu certo para a França, no Mundial de 1998, quando Blanc beijava a cabeça do goleiro Barthez, antes de cada jogo dos Bleus.
O ex-atacante Adrian Mutu viveu muitas e muitas polêmicas no futebol, chegando a ser suspenso por doping, ao ser flagrado pelo uso de cocaína.
Mas, falando sobre superstição, o romeno tinha os seus rituais para dar sorte nas partidas, como o de colocar folhas de manjericão em suas meias.
Só que a curiosidade mais inusitada dele foi a “cueca do avesso”.
Mutu afirmou que foi avisado por um grupo de bruxas que sua carreira estava em declínio, pois ele tinha sido amaldiçoado por uma ex-namorada.
E o antídoto era esse mesmo, usar as cuecas do avesso!
A relação do Zagallo com o número 13 talvez seja uma das superstições mais conhecidas do futebol brasileiro.
Principalmente quando envolve a Seleção Brasileira.
Na final da Copa América de 2004, por exemplo, quando o Brasil derrotou a Argentina nos pênaltis, o ex-treinador fez questão de ressaltar que “Brasil campeão” tem 13 letras e que “Argentina vice” também!
E quando tomou a 1ª dose da vacina contra a Covid, em fevereiro, Zagallo disse que as palavras “Zagallo e vacina”, juntas, possuem 13 letras.
E não é que “dose de reforço” também tem? 😂
A calça vinho do Cuca virou a marca registrada do treinador na campanha do título do Brasileiro do Palmeiras em 2016.
Quando o técnico foi demitido, virou até meme na web.
John Terry marcou época no Chelsea, como um dois maiores jogadores da história do clube.
E o ex-zagueiro tinha superstições bem peculiares enquanto defendia os Blues.
Terry precisava se sentar sempre no mesmo lugar do ônibus do time, escutar as mesmas músicas e estacionar o carro exatamente no mesmo lugar no estacionamento do estádio.
Uma das maiores histórias que envolvem superstição no futebol brasileiro é a lenda que “assombrou” São Januário na década de 1930.
Segundo contos da época, o jogador Arubinha, do Andaraí, teria rogado uma praga contra o Vasco, após uma goleada do Cruz-maltino por 12 x 0.
O atleta, ajoelhado no gramado, teria pedido para o Vasco ficar 12 anos sem ser campeão.
A lenda diz que, para garantir o feitiço, Arubinha teria enterrado um sapo no campo de São Januário.
O acontecimento ficou marcado durante anos como um dos responsáveis pelo jejum vascaíno, que durou… 12 anos!
A cada título perdido, vinha a lembrança do sapo enterrado. E tem gente que garante que o Vasco revirou o gramado do estádio em busca do tal do sapo.
A praga chegou ao fim em 1945, quando o Vasco conquistou o Campeonato Carioca de forma invicta.
Par quem não sabe, este foi o primeiro título do Expresso da Vitória, time que entraria para a história do cruzmaltino e do futebol brasileiro.
Foto de destaque: Alexandre Schneider/Getty Images