Lucas Beltrán pode ser companheiro de ex-Flamengo na Europa | OneFootball

O atacante Lucas Beltrán, da Fiorentina, que recentemente recusou uma proposta para retornar à América do Sul e vestir a camisa do Flamengo, estaria agora inclinado a aceitar uma oferta do Zenit-RUS. A informação foi divulgada pelo jornalista italiano Marco Giordano.

Segundo Giordano, o clube russo, que recentemente demonstrou seu poderio financeiro ao contratar o ex-capitão do Flamengo, Gerson, por 25 milhões de euros, teria oferecido 10 milhões de euros (cerca de R$ 63 milhões) pelo atacante argentino.

O valor é inferior à proposta do Flamengo, que, segundo a imprensa europeia, girava em torno de 12 milhões de euros (aproximadamente R$ 76 milhões), além de bônus por metas.

Flamengo segue no mercado para preencher lacunas

Atual líder do Brasileirão, o Flamengo pretende utilizar o restante de seu orçamento para a temporada na contratação de mais três jogadores. Segundo o jornalista Jorge Nicola, o clube dispõe de cerca de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 100 milhões) para investir até o fechamento da janela de transferências, no dia 2 de setembro.

A diretoria rubro-negra, em conjunto com a comissão técnica de Filipe Luís, já definiu as posições prioritárias para reforçar o elenco. As buscas se concentram em um centroavante com características distintas das de Pedro, um zagueiro canhoto e um novo goleiro.

A procura por um atacante visa ampliar as opções táticas do time. A necessidade de contratar um goleiro se tornou mais evidente com a saída de Matheus Cunha, que assinou um pré-contrato com o Cruzeiro e deixará o clube no fim da temporada.

O alvo principal para a posição parece ser Gabriel Brazão, que vem se destacando no Santos. Pedro Morisco, do Coritiba, é outro jovem arqueiro monitorado pelo clube.

Para o sistema defensivo, a prioridade é a contratação de um zagueiro que atue pelo lado esquerdo do campo. Atualmente, Léo Pereira é o único com essa característica no elenco. A diretoria entende que a chegada de um novo jogador para a função é fundamental para aumentar a competitividade interna e suprir uma carência do grupo.

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