DEPOIS DO 'FURACÃO' ZUBELDÍA, A CALMARIA NO BANCO: CRESPO ESTÁ PERTO DE COMPLETAR 4 ANOS SEM TOMAR NENHUM CARTÃO | OneFootball

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·3. August 2025

DEPOIS DO 'FURACÃO' ZUBELDÍA, A CALMARIA NO BANCO: CRESPO ESTÁ PERTO DE COMPLETAR 4 ANOS SEM TOMAR NENHUM CARTÃO

Artikelbild:DEPOIS DO 'FURACÃO' ZUBELDÍA, A CALMARIA NO BANCO: CRESPO ESTÁ PERTO DE COMPLETAR 4 ANOS SEM TOMAR NENHUM CARTÃO

Para encontrar uma imagem de Crespo discutindo com arbitragem, tivemos que voltar a 2021 (Marcelo Endelli/Getty Images)

RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo


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Os são-paulinos que se acostumaram nos quase um ano passado com Luis Zubeldía à beira do gramado a ver o seu treinador ser advertido ou expulso estão tendo que se reeducar.

Isso porque desde que assumiu o comando do Tricolor, em junho, Hernán Crespo vem imprimindo um novo comportamento no trato com a arbitragem.

Mas engana-se quem pensa ser algo recente. Na verdade, Crespo está próximo de completar incríveis quatro anos sem receber nenhum cartão sequer como técnico.

Sim, há 117 jogos consecutivos - 20 no próprio São Paulo (somando a última passagem), 49 no Al-Duhail e 48 no Al-Ain - que Crespo não sabe o que é ser advertido pela arbitragem.

Tudo bem, nos faltam material para analisar como devem ser as arbitragens do Catar e Emirados Árabes Unidos, países onde o argentino passou antes de desembarcar no Morumbi de novo. Mas o que valem são as estatísticas.

AS última vez que Crespo levou um cartão amarelo na beira do campo foi na vitória sobre o Athletico-PR por 2 a 1, em Curitiba, pelo Campeonato Brasileiro, no dia 7 de agosto de 2021.

Fora a terceira advertência no São Paulo, a segunda pela competição nacional. Antes, tinha sido amarelado pela arbitragem em 17 de julho daquele ano, na derrota por 1 a 0 para o Fortaleza, em pleno Morumbi. Antes disso, tomou o primeiro cartão no empate sem gols com o Racing, pela Libertadores, em 5 de maio (é daquele jogo a foto que ilustra essa reportagem).

Contando toda a primeira passagem pelo Tricolor, Crespo ficou ausente de apenas quatro partidas, mas em nenhuma delas por motivo disciplinar: contraiu Covid-19 e precisou ser substituído pelo auxiliar Juan Branda.

Situação mais do que oposta a de Zubeldía. Esquentado à beira do campo, o ex-técnico são-paulino colecionou advertências e conseguiu ultrapassar o palmeirense como o mais indisciplinado do futebol brasil: em 82 jogos pelo clube do Morumbi, somou 35 cartões amarelos e três vermelhos, cumprindo suspensão 16 vezes (por duas vezes foi condenado a mais de um jogo de gancho pelos tribunais).

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