FC Porto não baixa um cêntimo dos €70 M por Mora, mas existe obstáculo a ultrapassar | OneFootball

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·23 de agosto de 2025

FC Porto não baixa um cêntimo dos €70 M por Mora, mas existe obstáculo a ultrapassar

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As negociações entre o FC Porto e o PACE (Player Acquisition Centre of Excellence), o organismo ligado ao fundo saudita e à Liga que trata das contratações de maior vulto, mantêm-se ativas em relação a Rodrigo Mora, contrariando informações veiculadas na tarde de sábado pela imprensa saudita, que dava conta de um redirecionamento de atenções para Bruno Fernandes, médio português do Manchester United.

O negócio continua em aberto e está estabelecido que André Villas-Boas não aceitará qualquer redução dos 70 milhões de euros da cláusula de rescisão de Rodrigo Mora. Já foi, inclusivamente, rejeitada uma oferta inicial de 50 milhões de euros.


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O presidente do FC Porto exige o pagamento imediato, numa única tranche, para reforçar o mercado e proporcionar mais opções ao treinador italiano. Na ausência deste pagamento à cabeça, o clube pretende assegurar uma percentagem numa eventual futura transferência do médio criativo para o futebol europeu.

O jovem talento azul e branco não tem sido opção regular de Francesco Farioli no arranque da época e está disponível para partir para o Médio Oriente, mas existe um entrave: apurou A BOLA que o FC Porto não pretende abdicar de sete milhões de euros destinados a Jorge Mendes, empresário do jogador, que habitualmente cobra 10% de comissão em todas as operações.

Na Arábia Saudita, quatro clubes estão sob alçada do Public Investment Fund (PIF): o Al Ittihad, o Al Hilal, o Al Nassr e o Al Ahli. As grandes transferências são coordenadas pelo PACE, que opera ao mais alto nível. Se optar por avançar por Mora, o financiamento não será um obstáculo e o PACE poderá acionar a cláusula de rescisão para encaminhar o jogador rumo ao Al Ittihad, embora isso não esteja garantido, já que os outros três clubes do PIF também ambicionam reforçar os seus plantéis de estrangeiros. Espera-se muita volatilidade até 10 de setembro, data do fecho do mercado naquele país, que ocorre depois do encerramento do mercado português, à meia-noite do dia 1.

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