Yuri Alberto revela conversa com Mantuan antes de ida ao Corinthians e reafirma desejo de ficar | OneFootball

O centroavante Yuri Alberto, do Corinthians, visitou o CT Dr. Joaquim Grava no dia do jogo contra o Boca Juniors, pela ida das oitavas de final da Libertadores, e acompanhou o empate da Neo Química Arena. Pouco depois disso, ele assinou o contrato até meio do ano que vem com o clube, em empréstimo do Zenit, da Rússia.

Em entrevista ao Podpah na noite desta quarta-feira, o camisa 9 revelou que conversou com Gustavo Mantuan antes de sua ida, para saber mais informações sobre o clube, mas curiosamente foi o Filho do Terrão o envolvido na negociação, ou seja, os dois nunca jogaram juntos no clube paulista. O goleiro Ivan foi outro jogador cedido. Ainda, a ideia era voltar para o Internacional, seu ex-time.

“Foi uma escolha minha e do meu pai. A primeira escolha era o Inter, era a preferência, porque eu queria muito voltar para lá. A temporada foi muito boa, em um ano e meio, também tive muita identificação em pouco tempo. Mas, aí, o Duilio (Monteiro Alves, presidente), do nada, no dia do jogo contra o Boca. Aí ele me apresentou o projeto, falei com o VP, e não teve jeito”, iniciou ele no podcast.

“Se eu voltasse para o Inter, eu já estaria ambientado, eram os mesmos jogadores, seria mais tranquilo. Eu queria um novo desafio, e o maior desafio do Brasil onde é? O Timão…”, complementou.

E, então, Yuri falou sobre Mantuan. “Falei com Mantuan, eu pegava direto a Seleção sub-18, sub-20 com ele. E aí, pensamos que íamos jogar juntos, mas envolveu nós dois na troca. O Mantuan também… Estava voando”.

Assim como já fez anteriormente, Yuri também reafirmou seu desejo de permanecer no clube por mais tempo que o atual vínculo de empréstimo, até junho de 2023. No entanto, o valor do atacante é alto, o que precisaria envolver jogadores na troca e mais uma compensação financeira.

“Eu quero muito ficar, tomara que dê certo. Nunca me identifiquei tanto com um clube assim em pouco tempo, mas não depende só de mim, depende do Duilio e do presidente do Zenit, de muita coisa. Mas acho que está mais fácil (de ficar do que de sair), porque eu quero muito”, finalizou.