Fala Galo
·30 de julho de 2024
Vivendo a melhor fase da carreira, Mendes deixa para Milito ‘dor de cabeça’ da disputa com Everson pela meta do Galo

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·30 de julho de 2024
Por Hugo Fralodeo 30 jul 2024 – 17:13
“É a melhor fase da minha vida!” Foi assim que Matheus Mendes definiu seu atual momento como titular do gol do Atlético. Prata da casa, o goleiro está no grupo principal desde 2021, mas teve pouquíssimas oportunidades nas três últimas temporadas, indo a campo apenas cinco vezes. No entanto, com a lesão do “fominha” Everson, o jogador de 25 anos está na sua primeira sequência de partidas com o Manto.
Escolhido para a coletiva de imprensa antes do treino que fecha a preparação para o confronto diante do CRB, em Maceió, que abre a disputa das oitavas de final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira (31), Mendes, além de celebrar a chance que esperava, deixou para o comandante Gabriel Milito decidir quem será o dono da meta com o retorno do camisa 22, que vem avançando no processo de recuperação.
”É a melhor fase da minha vida, experiência maravilhosa, fazer parte desse elenco que tem Hulk, Paulinho, outros jogadores de alto nível. Desde 2021, eu convivo com esses jogadores todos, é uma sensação maravilhosa”.
Foto: Pedro Souza / Atlético
”Não teve nenhum tipo de conversa. Mas o Everson saiu por lesão, não foi por opção técnica. Ele vinha sendo o goleiro titular. Eu acho que, não só com os goleiros, mas o elenco todo dá uma boa dor de cabeça ao Milito. É um plantel recheado de jogadores qualificados. Ele só pode escalar 11 jogadores, colocar mais cinco do banco. Acho que vai ser uma boa dor de cabeça para ele”.
Defendendo o gol do Galo há oito compromissos, Matheus Mendes chegou a ser criticado por parte da torcida durante a sequência negativa que o time atravessou em meio ao grande número de desfalques. Nas últimas partidas, no entanto, com mais ritmo de jogo, se destacou com exibições que ajudaram o Atlético a se reencontrar na temporada.
Everson, que passou por cirurgia para corrigir uma fratura-luxação exposta no dedo mínimo da mão esquerda há pouco mais de três semanas, já vem alternando atividades físicas internas e no campo, mas segue sem previsão de retorno.
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