Vestiário com cobrança por ponto a melhorar, questão do Coudet confirmada e recado após protestos
Este navegador não é compatível. Use um navegador diferente ou instale o aplicativo
Na saída do gramado, pra televisão, Rochet disse que saiam de campo com um sabor amargo. Acha que mereciam mais.
Tomaram um gol porque se distraíram no final da partida.
Isso tá acontecendo muito seguido. É um ponto que precisam melhorar.
Resumo do que disse Wesley:
Acha que o jogo que fizeram foi digno de quem vai brigar em cima na tabela. Contra o Bahia, o segundo tempo também foi mais sólido.
Se apegam nos jogos atrasados para ir pra parte de cima da tabela. Um resultado positivo na próxima rodada, já coloca na primeira parte da tabela.
Concorda que o nervosismo, o momento está prejudicando as finalizações e as chances desperdiçadas.
Perguntado se era verdade que a comissão técnica anterior não deixava os jogadores treinarem na academia, respondeu que cada treinador tem sua metodologia diferente. Não cabe aos jogadores interferir ou atrapalhar o trabalho de ninguém. Eles tem que se adapatar para dar a melhor resposta possível.
Resumo do que disse Bruno Henrique:
Ficou triste pelo empate. Pelo volume de jogo, pensa que poderiam ter matado o jogo no contra-ataque.
Não é fácil fazer gols de bola parada, o Roger chegou mudando algumas coisas na bola parada e é um ponto que estão trabalhando e procurando melhorar.
Foi só essa semana que tiveram para trabalhar. É normal sentir o desgaste nos últimos 10 ou 15 minutos. É normal o desgaste.
O momento é bem difícil mesmo. Estando ali em campo, sofrem. Sabem que começaram bem, mas teve a parada, um mês em competir e perderam um pouco o ritmo até pela troca do treinador.
Estão passando por um momento de dificuldade, mas é só trabalhando para sair.
Saíram chateados porque fizeram um grande jogo contra o Palmeiras e poderiam ter saído com a vitória.
Entende a cobrança do torcedor, os jogadores também estão em uma situação ruim. Estão trabalhando muito para sair dessa situação.