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OneFootball·27 de dezembro de 2021
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OneFootball·27 de dezembro de 2021
A temporada 2021 do futebol brasileiro chegou ao fim (ufa!).
E o OneFootball mostra o desempenho dos principais estados do Brasil no “quesito” futebol.
Alguns tiveram uma temporada para ESQUECER. Caso de Pernambuco e Bahia.
Os rivais CRB e CSA não tiveram o que celebrar na Série B, o grande foco da temporada.
O time regatiano nas quartas de final da Copa do Nordeste, mas fez boa campanha na Copa do Brasil – chegou às oitavas de final eliminando o Palmeiras.
O sonho de alcançar a elite do Brasileirão foi real. Mas não foi conquistado após uma reta final emocionante.
O Azulão do Mutange encerrou 2021 com apenas o título alagoano para celebrar.
Também caiu nas quartas da Lampions e viu o acesso à Série A ficar no quase – foi o quinto colocado.
Um único motivo de celebração e três rebaixamentos. Esse foi o saldo do futebol local em 2021.
A temporada começou com o título da Copa do Nordeste.
A campanha na Copa Sul-Americana foi abaixo do esperado. Mas a expectativa no Brasileirão não se concretizou. E pior: o Tricolor foi rebaixado à Série B.
Além de sequer ter avançado ao mata-mata do Baiano – pelo terceiro ano seguido -, o Leão fez uma Série B ruim desde o início.
E não evitou a queda à Terceirona. A única alegria ao torcedor foi ter atingido as oitava de final da Copa do Brasil eliminando o Inter.
A equipe de Riachão do Jacuípe sofreu desde o início na Série C. Chegou à rodada final dependendo de si e de um tropeço do Floresta.
Até fez a sua parte, mas não evitou o retorno à Quarta Divisão.
O Juazeirense caiu na segunda fase da Série D. Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas (campeão estadual) ficaram ainda na fase inicial.
Os dois grandes rivais encerraram a temporada celebrando. Principalmente o Tricolor.
O Leão ficou entre os primeiros colocados do Brasileirão desde o início da competição.
Chegou a perder fôlego, mas fez história com a quarta colocação e vaga na fase de grupos da Libertadores – algo inédito.
Ainda alcançou outro feito especial: a primeira semifinal de Copa do Brasil.
O Vozão reagiu sob o comando de Tiago Nunes e chegou à rodada final do BR com chance de Libertadores.
Não teve êxito, mas disputará a Copa Sul-Americana.
Ferroviário e Floresta não conquistaram o acesso à Série B, mas seguiram na Terceirona.
Já o Atlético Cearense foi semifinalista da Série D e, com isso, o futebol cearense terá três representantes na Série C-2022.
Icasa, Pacajus e Crato serão os times do estado na Série D-2022.
Um raro caso em que a maioria dos clubes teve êxito em pelo menos um objetivo.
O Dragão se garantiu em mais uma Série A e chegou à rodada final do Brasileirão com real chance de vaga na fase preliminar da Libertadores.
Se garantiu em outra edição de Copa Sul-Americana graças ao nono lugar.
O time de Aparecida de Goiânia fez história ao conquistar a Série D do Campeonato Brasileiro.
O Esmeraldino trocou duas vezes de técnico, mas continuou no G-4 e garantiu seu retorno à Série A do Brasileirão.
O Vila fez uma boa reta final de Série B, sacramentando a permanência na competição.
E esteve muito próximo de um feito inédito: o título da Copa Verde. Mas ficou com o vice após derrota nos pênaltis para o Remo.
O Dourado correu risco de rebaixamento nas rodadas finais do Brasileirão, mas evitou a queda após boa parte do Brasileirão realizando uma campanha segura.
Dois gigantes viveram momentos completamente distintos. E o Coelho fez história em 2021.
Uma temporada mais do especial. Foi simplesmente a mais vitoriosa da história atleticana.
Encerro o jejum de 50 anos sem levar o Brasileirão, conquistou a segunda Copa do Brasil e já tinha faturado o Mineiro.
Igualou o rival ao garantir a sua Tríplice Coroa. Ou Triplete.
O Coelho não só fez um ótimo segundo turno do Brasileirão – só não fez mais pontos do que o campeão – como disputará a Libertadores pela primeira vez em sua história após o oitavo lugar.
Um 2021 para ficar guardado na memória.
A Raposa amargou mais uma frustração na Série B. Esteve longe de chegar ao G-4 durante toda a competição e ainda correu risco de rebaixamento nas rodadas finais. Ainda lidou com queda precoce na Copa do Brasil.
Já o Tombense teve um 2021 especial ao celebrar um acesso inédito à Série B.
A classificação à fase decisiva foi com emoção, mas o time de Tombos sobrou na hora da decisão.
O saldo foi negativo apesar de uma conquista inédita para o Remo.
O Leão tinha situação bem encaminhada para continuar na Série B. Tinha 41 pontos ao término da 32ª rodada.
Mas não se encontrou até o fim da competição e acabou rebaixado com 43 pontos e na 17ª colocação.
O alento veio depois. Seguiu vivo na Copa Verde, com direito a classificação sobre o Paysandu.
E conquistou um título inédito ao bater o Vila Nova nos pênaltis.
O Papão fez uma boa primeira fase de Série C – liderou o Grupo A.
Mas deixou muito a desejar na “hora verdade”. Somou apenas dois pontos nos 18 possíveis. E ficou longe de buscar o acesso.
O Furacão conquistou mais uma vez a Copa Sul-Americana – repetindo o feito de 2018.
Foi à decisão da Copa do Brasil, mas não suportou o Atlético-MG.
Passou certo sufoco na reta final do Brasileirão, mas evitou o rebaixamento.
O Coxa fez uma Série B quase perfeita. A queda de rendimento na reta final fez o título ficar com o Botafogo. Mas o grande objetivo do ano foi conquistado.
O Tricolor disputou a Série A em 2018. E chegou ao fundo do poço nesta temporada.
Fez campanha ruim desde o início na Série C e, em 2022, disputará a Quarta Divisão.
O Tubarão que conquistou o Paranaense – cuja reta final foi já na parte final da temporada – lutou arduamente para seguir na Série B.
E teve êxito na rodada final da competição.
O Fantasma fez uma Série B de altos e baixos. E precisou se contentar em não passar sufoco na reta final do torneio.
Foto: Alexandre Stevens/Sport
O 2021 do Leão começou turbulento e terminou com o retorno à Série B.
Destaque negativo (também) para o desempenho na Lampions: último lugar da sua chave.
Campeão pernambucano, o Timbu começou a Série B de forma irresistível.
Mas não manteve o ritmo e ficou fora da luta pelo G-4 na reta final.
Foto: Rafael Melo/Santa Cruz
O Santinha teve um 2021 para riscar da memória. Ficou na zona de rebaixamento do seu grupo na Série C desde o início.
E não evitou a queda à Quarta Divisão.
Foram três títulos logo no começo da temporada. Mas, depois, o Rubro-Negro não atingiu o nível que se esperava.
O início do trabalho de Renato Gaúcho deixou o torcedor esperançoso, mas vieram as eliminações para o Athletico na semi da Copa BR, atuações frustrantes no Brasileiro e o vice da Libertadores.
O Tricolor chegou às quartas de final da Libertadores após uma fase de grupos emocionante.
Caiu na mesma fase da Copa do Brasil e se garantiu nas fases preliminares da próxima Liberta graças ao sétimo lugar do Brasileirão.
Colecionou atuações ruins com desempenhos sólidos.
O Glorioso teve um início preocupante de temporada, mas se encontrou na Série B com a chegada de Enderson Moreira.
Embalou, chegou ao G-4 e ainda faturou o título da competição.
Ao contrário do seu rival na Série B, o Cruz-Maltino decepcionou desde o início.
A troca de técnicos não deu resultado e o G-4 da Série B nunca foi algo, de fato, real.
Agora lida com uma profunda reformulação.
O Mais Querido foi surpreendido pelo Globo na decisão do Potiguar, algo que ficou em segundo plano.
A campanha na Série D foi positiva desde a fase de grupos – em que foi líder.
Só foi superado nas semifinais pela Aparecidense e quando o retorno à Série C já estava sacramentado.
O Dragão avançou ao mata-mata na mesma chave do rival.
Mas viu o sonho de retornar à Terceirona cair nos pênaltis para o Campinense após dois empates sem gols.
O Colorado caiu nas oitavas de final da Libertadores, foi eliminado em pleno Beira-Rio na Copa do Brasil e fez uma reta final de Brasileirão ruim. Precisou se contentar com vaga na Sul-Americana.
A temporada que começou com mais um título gaúcho e uma campanha tranquila na fase de grupos da Sul-Americana terminou de forma melancólica.
O improvável rebaixamento à Série B veio após quatro técnicos, invasão de torcida, muitas mudanças, lesões de jogadores importantes e muito mais.
A missão era se manter na elite do Campeonato Brasileiro. O que foi possível graças aos bons números sob o comando de Jair Ventura.
O feito foi celebrado na última rodada, com emoção e significou o rebaixamento gremista.
O Verdão do Oeste fez a pior campanha da história do Brasileirão na era dos pontos corridos, com uma única vitória em 38 rodadas.
Encerrou a competição sem triunfar na Arena Condá.
A temporada começou com o título catarinense sobre a Chapecoense e, após uma reta final de Série B com certa emoção, garantiu seu retorno à elite.
Houve drama nas rodadas finais, mas o Quadricolor confirmou a permanência na Segundona.
O Tigre ficou com a última vaga no Grupo B da Série C. Repetiu o drama na chave decisiva, em que dependia de si e de um tropeço do Botafogo da Paraíba.
E, no fim, celebrou, já que o retorno à Série B veio.
Feito que amenizou o péssimo início de ano com o rebaixamento à Segundona do Catarinense.
Brigou pela classificação na Série C, mas ficou sem a vaga para a fase decisiva e, com isso, permaneceu na Terceirona.
A temporada que começou com três vices e ainda teve uma vexatória eliminação na Copa do Brasil terminou com mais uma Libertadores no bolso.
O Timão caminhava para um Brasileirão difícil até as contratações que empolgaram o torcedor.
A reação veio e, no fim, foi conquistada uma vaga na fase de grupos da Libertadores-2022.
O Massa Bruta bateu na trave na Copa Sul-Americana após grande campanha.
Atravessou fase instável no Brasileirão, mas se garantiu na fase de grupos da Libertadores.
E fechou 2021 celebrando ter subido mais um degrau.
Um 2021 de mais baixos do que altos. E que terminou com a sensação de alívio.
O fim do incômodo jejum no Paulistão veio. Mas, depois, o Tricolor não foi longe. E passou sufoco no Brasileirão.
Foi uma temporada difícil após o vice continental e a saída de muitos jogadores importantes.
O 2021 foi de frustrações na Libertadores e, depois, na Sul-Americana.
A chegada de Carille foi fundamental para uma reação no Brasileirão, já que o risco de rebaixamento era real.
O sonhado acesso à Série A foi uma possibilidade. Mas o Bugre foi derrotado na “final” contra o Goiás e chegou à rodada final sem depender das próprias forças.
A Ponte lutou (e muito) contra o rebaixamento à Série C. E conseguiu se manter na competição em uma reta final “animada” para quem estava na disputa.
O Tigre teve a melhor campanha na fase de classificação da Terceirona.
Mas o acesso à Série B foi confirmado com certa “emoção” graças as três vitórias e três derrotas na segunda fase.
O Galo de Itu teve um 2021 mais do que especial graças ao título da Série C do Campeonato Brasileiro.
Após uma campanha de regularidade na primeira fase, foi dominante na “hora da verdade”. Foi à decisão e superou o Tombense.
Foi a segunda conquista da Terceira Divisão – primeira veio em 2003.
Foto de destaque: Pedro Vilela/Getty Images