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Luiz Signor·19 de abril de 2020
Veja o 🔝🔟 dos jogadores que mais defenderam o Fluminense

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Luiz Signor·19 de abril de 2020
Castilho marcou época com a camisa do Fluminense, se destacando em diversas conquistas e até decidindo amputar o dedo mínimo da mão esquerda para acelerar sua recuperação. Ganhou busto nas Laranjeiras pela trajetória que lhe garantiu o posto de jogador que mais vezes entrou em campo pelo clube. Mas quais são os outros integrantes do top-10? O Onefootball responde.
O maior artilheiro da história tricolor, com 319 gols, é quem fecha o top-10. Marcou época no clube, conquistando um Carioca, dois Rio-São Paulo e outros torneios menores.
Morreu em fevereiro do ano passado, em Valência (teve grande passagem pelo clube espanhol) aos 84 anos, após sofrer com Alzheimer.
Francisco de Assis Luz Silva, o Assis, defendeu o Fluminense entre 1968 e 1975. Fez grande dupla com Galhardo e conquistou quatro Cariocas e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1970, o atual Brasileirão.
É o único jogador que ainda está em atividade e defendeu o Tricolor durante nove anos entre 2009 e dezembro de 2018, quando o clube não renovou seu contrato.
Fez história ao levar dois Brasileiros (2010 e 2012) e pela identificação com a torcida. Virou o “Gum, Guerreiro”.
Considerado o primeiro “cabeça de área” do futebol brasileiro, Danilson, o “Rei Zulu”, foi um dos principais nomes do Fluminense durante o período em que defendeu o clube (1964-1973) e chegou à Seleção – disputou a Copa de 66. Levou quatro Cariocas e o Brasileiro de 70.
Foi um dos titulares que integrou a famosa “Máquina Tricolor” da década de 70. Defendeu o clube durante 12 anos, conquistando cinco Campeonatos Cariocas. E garante que nunca foi vaiado pela torcida.
Um dos grandes artilheiro da história tricolor – foram 109 gols -, Escurinho se destacou como ponta-esquerda driblador. Levou dois Rio-São Paulo e dois Cariocas com o Fluminense.
Só defendeu o Fluminense, atuando entre 1955 e 1971 – foi campeão do mundo com a Seleção Brasileira em 1962. Era zagueiro de origem, mas só havia vaga na lateral esquerda no clube – e ele aceitou. Faria história conquistando sete títulos.
Morreu em agosto do ano passado, aos 81 anos, após sofrer anos com Alzheimer.
Antes de fazer história como treinador, Telê Santana, o “Fio de Esperança” marcou época no Fluminense, clube que defendeu entre 1951 e 1960, celebrando vários títulos, com destaque para a Copa Rio de 52, dois Cariocas e dois Rio-São Paulo. É o quinto maior artilheiro do Flu.
João Carlos Batista Pinheiro, o Pinheiro, é o segundo coloco do ranking. Zagueiro, foi um grande xerife da zaga tricolor – foram 12 anos como titular absoluto e diversos títulos, incluindo os já citados conquistados por Telê. Defendeu o Fluminense entre 1949 e 63.
Insuperável no número de partidas defendendo o Fluminense, Castilho fez tanto pelo clube que virou busto nas Laranjeiras e, recentemente, foi homenageado com o nome do CT tricolor.
O episódio do dedo amputado aconteceu em 1957, após diversas fraturas no local. Entre ficar dois meses sem poder atuar e acelerar a sua volta aos gramados se amputasse o dedo, escolheu a segunda opção. Levou a Copa Rio de 52, dois Rio-São Paulo e três Cariocas.
Foto destaque: Reprodução/Site Oficial Fluminense-