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·08 de fevereiro de 2025
VÊ SE PODE: Mano Menezes pediu à Superbet para contratar Calleri como reforço do Fluminense para o Mundial de Clubes
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·08 de fevereiro de 2025
Argentino acabou com o jejum de gols na última quarta (Victor Monteiro)
RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo
Se a relação da Superbet com a torcida do São Paulo já não é das melhores (contamos tudo aqui), ela poderia azedar de vez caso a casa de apostas que patrocina São Paulo e Fluminense atendesse um pedido do técnico do time carioca, Mano Menezes.
Conforme revelado pela imprensa gaúcha próxima do treinador, questionado sobre nomes que poderiam ser contratados com a ajuda da bet, visando principalmente a disputa do Super Mundial de Clubes que será disputado no meio do ano, ele não titubeou e pediu Calleri.
Sim, o centroavante titular do Tricolor, que inclusive quebrou o jejum que atravessa de gols na goleada por 4 a 1 sobre o Mirassol, na última quarta-feira (5).
Não, nenhuma sondagem ou consulta formal foi feita pela Superbet no sentido de tirar Calleri do Morumbi e colocar no outro clube da qual é parceira.
A ideia foi considerada absurda entre a própria diretoria do Fluminense, que descartou a possibilidade de tentar interpelar junto ao Tricolor a liberação do camisa 9.
Escaldada, a Superbet também tratou de descartar a possibilidade de ajudar financeiramente na negociação.
A ajuda dada pela casa de aposta ao Fluminense vem incomodando o São Paulo. Nesta semana vazou que é a Superbet quem está bancando o polpudo aumento de salário concedido pelo Fluminense ao meia-atacante John Arias, seu principal jogador e que estendeu o contrato com os cariocas.
Trata-se do segundo jogador nas Laranjeiras a receber parte dos vencimentos pela patrocinadora. Antes, o zagueiro Thiago Silva já tinha acertado seu retorno ao clube tendo a casa de apostas como apoiadora financeira.
Após ser alvo de críticas dos são-paulinos pela falta de apoio, a Superbet resolveu se mexer na virada do ano. O Tricolor é só o sexto colocado no ranking dos maiores patrocinadores do futebol brasileiro. O clube do Morumbi fatura de forma fixa R$ 52 milhões anuais, atrás do Vasco, por exemplo.
Em 2025, com os gatilhos e inflação, estima-se que o valor a receber pelo Tricolor em janeiro chegue a R$ 60 milhões. Metade do que ganhará o rival Palmeiras.
Mais que isso, a estratégia de marketing da Superbet, que desprezou canais e páginas que falam do São Paulo na hora de distribuir patrocínios, também pegou mal e criou um distanciamento da marca com a torcida.
Para amenizar a insatisfação, a casa de apostas agiu. Topou dar as garantias financeiras e bancar metade dos salários de Oscar, algo na casa dos R$ 13 milhões anuais. Além de pagar outros R$ 3 milhões de bônus pela exposição gerada pela participação são-paulina na FC Series, nos EUA. Fora isso, ações de marketing foram desenvolvidas. No clássico contra o Corinthians, o maior bandeirão do mundo foi inaugurado. E o ex-jogador Cafu, formado no Morumbi, foi contratado como embaixador da marca.
Em meio a esse turbilhão de problemas, que gera descontentamento interno até entre conselheiros, a Superbet ganhou um aliado público: o diretor de marketing Eduardo Toni. Em entrevista ao portal 'Máquina do Esporte', ele exaltou o acordo com o parceiro.
"A gente não fala de valores, está em contrato. Quando anunciamos em Janeiro de 2024, a imprensa falava que era o maior patrocinador master do Brasil, nunca desmentimos ou nunca confirmamos. Quando percebemos, vários clubes começaram a anunciar na mídia os valores variáveis e ficando com números muito maiores no pacote geral. Como se o São Paulo acrescentasse Brasileiro, Copa do Brasil, classificações, performance em decorrência de títulos ou colocações", disse.
Toni ainda aponta que já começaram conversas pela renovação do contrato, válido até o final de 2026.
"Essa defasagem muito grande vem dessas contas. A Superbet é um superpatrocinador, fizemos muitas ativações, fizemos o bandeirão, ela patrocinou esse projeto. Já falamos com eles de renovação, eles estão felizes conosco e pretendem ficar muito tempo ainda", disse.
Quanto a Calleri, o sinal dado pelo São Paulo na virada do ano de que iniciar uma economia nos gastos com o futebol por conta do fundo de investimentos, fez o nome do argentino virar frequente nas especulações de eventuais contratações de seu país. Chegando ao ponto do camisa 9 brigar com seus empresários e deixar claro que o objetivo era o de continuar no Morumbi.
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