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·14 de janeiro de 2025

Treinador do Corinthians elogia elenco e projeta próxima fase após classificação na Copinha

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na tarde desta segunda-feira, 13, o Corinthians derrotou o Falcon-SE, em jogo disputado no estádio Bruno José Daniel, em Santo André, e válido pela segunda fase da Copa São Paulo. Bahia marcou o único gol do jogo, no segundo tempo. Após a partida, o técnico Orlando Ribeiro atendeu a imprensa na zona mista, onde respondeu a diversas perguntas dos jornalistas.

O treinador corinthiano exaltou seus jogadores na vitória desta segunda, explicando ainda algumas dificuldades que a equipe mostrou e falando sobre a importância do fator psicológico para a campanha do Timãozinho até agora. Orlando também falou sobre o próximo adversário da equipe, o Vila Nova-GO. Confira algumas das respostas do profissional na zona mista:


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Foto: Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians

Vitória sobre o Falcon-SE

“Os meninos foram muito bem, principalmente no segundo tempo. No primeiro tempo a gente precisava de alguns ajustes, eu acredito que no intervalo a gente conseguiu (ajustar). Então a gente tem que saber que vai ser sempre difícil, Copinha vai ser sempre difícil. Por isso que a gente achou melhor descansar essa equipe para que hoje lutasse até o final como eles lutaram.”

Dificuldade de articular jogadas

“Então, é o pouco tempo de trabalho, eu penso da mesma maneira. A característica da equipe do sub-20 do Corinthians é uma equipe muito ofensiva. Então nós temos muitos atacantes, meias atacantes, e se você for ver bem, os laterais também jogam bem adiantados. Então a gente precisa achar esse equilíbrio, não é fácil, mas eu acho que é melhor você ter uma equipe que tenta propor o jogo no ataque, e aí depois a gente vai tentando equilibrar, achando um volante ou até um meia que consiga segurar um pouco mais a bola para a gente controlar melhor o jogo.”

Sobre o Vila Nova

“Eu não vi ainda a escalação deles, não vi a idade, mas aparentemente eles são mais experientes. Então, quando a gente propôs que o jogo anterior a gente tivesse um descanso, já era para isso. Se a gente tiver um jogo daqui a dois dias, provavelmente o Vila Nova talvez sinta um pouco mais, eles terão três jogos (acumulados) e nós vamos ter dois. O nosso jogo não pode ser físico, tem que ser um jogo mais rápido. (Temos que) Sair da parte física, que o Vila Nova provavelmente vai levar vantagem.”

Adaptação ao gramado sintético

“Não, eles não reclamam, mas a gente percebe que falta uma adaptação, mas eles são muito tranquilos, por isso que eles não reclamam.”

Psicológico dos atletas

“Na realidade, nós não precisamos controlar eles, eles também já sabiam disso, eu acho que foi mais o externo, a gente sabe que o torcedor quer vencer sempre, isso não tem a dúvida, a gente vai ter dificuldades, como nós tivemos, para explicar a derrota, então a ansiedade, o problema emocional era mais externo, dentro eles já sabiam o que a gente estava fazendo e deu certo hoje, a gente espera que dê certo no próximo jogo.”

Ausência de Juninho

“(Foi) Uma questão tática, ele entrou algumas partidas no lugar do Nicolas, a última partida ele saiu jogando, mas nós optamos pelo Nicolas, que nesse momento está melhor que o Juninho.”

Dieguinho como opção

“Ele já deixa a gente pensando, eu acho que ele está incomodando muito o Luiz Fernando, então a gente tem esses dois dias para a gente pensar, mas ele começou o segundo tempo do outro jogo bem e entrou muito bem hoje, então a gente tem que pensar e o futebol é isso, eu acho que quando você tem uma competição interna fica mais fácil para a gente elaborar estratégias.”

Erros da equipe

“Então, os erros, eu prefiro falar internamente com eles, até eu costumo assistir o jogo e depois até individual, eu chamo aquele que eu acho que teve um erro muito determinante, não acredito que hoje teve um erro determinante, mas a gente de aprendizado é que eles sabem que eles estão no Corinthians e tem que lutar do começo ao fim.”

Presença de Zé Maria

“Foi muito bom porque eu coloquei para eles que ali nós tínhamos ali do lado deles com a energia, com a fala, com o exemplo do Super Zé, um atleta formidável como ele foi. Corinthians, Seleção Brasileira. E que eles levassem para dentro do campo o exemplo que eles estavam tendo ali, então eu acho que eles levaram um pouquinho, porque ser Super Zé é difícil, então deu certo por causa disso, eles não desistiram em momento nenhum.”

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