![Icon: Gazeta Esportiva.com](https://image-service.onefootball.com/transform?w=96&dpr=2&image=https://filebucket.onefootball.com/2019/9/1567677109566-Gazeta_esportiva_90.png)
Gazeta Esportiva.com
·05 de julho de 2024
Traumática derrota contra a Itália na Copa de 1982 completa 42 anos
![Imagem do artigo:Traumática derrota contra a Itália na Copa de 1982 completa 42 anos](https://image-service.onefootball.com/transform?w=280&h=210&dpr=2&image=https%3A%2F%2Fstatic.gazetaesportiva.com%2Fuploads%2Fimagem%2F2022%2F07%2F04%2Fcopabrasil.jpg)
In partnership with
Yahoo sportsGazeta Esportiva.com
·05 de julho de 2024
Na história das Copas do Mundo, o Brasil teve duas grandes decepções quando recebeu o evento: perdeu a final de 1950 para o Uruguai por 2 a 1, no Maracanã, e foi goleado pela Alemanha por 7 a 1 na semifinal de 2014, no Mineirão. Porém, para muitos a derrota mais doída da Seleção Brasileira até hoje é uma partida que valia a liderança de um triangular na segunda fase e uma vaga na semifinal do Mundial de 1982: a famosa “Tragédia do Sarriá”.
Há 42 anos, no dia 5 de julho de 1982, a Seleção Brasileira comandada pelo técnico Telê Santana, que encantava a todos, foi derrotada de forma inesperada por 3 a 2 para uma Itália desacreditada, que não empolgava até aquele momento na competição, no estádio Sarriá, em Barcelona. Um time cheio de craques como Zico, Sócrates, Toninho Cerezo e Paulo Roberto Falcão – para falar só de alguns – era eliminado precocemente, gerando grande comoção no Brasil e no resto do mundo.
Dali em diante, a Itália de Paolo Rossi – o autor dos três gols contra o Brasil – ganhou a confiança que precisava e foi a campeã do mundo, batendo a Alemanha Ocidental na decisão. Aos brasileiros restou chorarem a derrota e o sonho do tetracampeonato mundial, que não vinha há 12 anos na época, só aconteceu 12 anos depois com a conquista na Copa realizada nos Estados Unidos por um time que, para muitos críticos, jogava exatamente o contrário da equipe de Telê Santana.
Foto: Acervo/Gazeta Press
Depois do tetra, a Seleção Brasileira foi protagonista nas Copas seguintes com o vice em 1998, na França, e a conquista do penta em 2002, na Coreia do Sul e no Japão. Novos craques surgiram como Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Kaká, mas o jejum atual, de 22 anos, já igualará o mesmo enfrentado até a quarta taça mundial.
Para evitar um tempo maior na fila, o Brasil ainda busca a sua identidade sob comando do técnico Dorival Júnior. No sábado, a chance de a equipe brilhar: o confronto eliminatório das quartas de final da Copa América diante do Uruguai.
Ao vivo
Ao vivo
Ao vivo