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Tay Cristófani·10 de abril de 2020
🐰 Time de Judas: os 1️⃣1️⃣ vira-casacas do futebol brasileiro

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Tay Cristófani·10 de abril de 2020
Eles renegaram suas origens, abandonaram seus clubes ou, no momento de voltar, preferiram ir por outros caminhos. Com o período de Páscoa, nada como espalhar carinho aos jogadores mais traíras do futebol brasileiro.
Os nossos onze titulares do time de Judas são aqueles vira-casacas que acirraram rivalidades locais e, em muitos casos, não são mais queridos pelas torcidas que antes os adoravam – veja como ficou.
Imago Images/Fotoarena
Por mais de dez anos uma referência no gol do Atlético Goianiense, o goleiro Márcio deixou o Dragão e acertou com seu maior rival, o Goiás, no ano de 2016.
Com 40 gols na carreira, Márcio se aposentou em 2019.
Ricardo Ramos/Getty Images
Apesar de ter se tornado um ídolo do Flamengo, Léo Moura já jogou nos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro.
Em 2015, esteve perto de acertar com o Vasco, mas na última hora o negócio não deu certo – mesmo assim a notícia deixou marcas no seu legado no Rubro-Negro.
Jefferson Bernardes/AFP via Getty Images
Após se destacar com a camisa do Grêmio e ser vendido ao futebol alemão, Réver jogou no rival Internacional entre 2015 e 2016, entrando no hall de vira-casacas do Grenal.
Atualmente defende o Atlético-MG.
Pedro Vilela/Getty Images
Primeiro, Leonardo Silva jogou por duas temporadas no Cruzeiro em 2009 e 2010, depois chegou ao Atlético-MG e fez história no Galo, com quase 400 jogos disputados.
Se aposentou recentemente, mas segue trabalhando no Atlético.
Imago Mages/Fotoarena
Um dos maiores laterais das história do futebol, Roberto Carlos não está imune ao rótulo de vira-casaca. Apesar de não acumular ódio de nenhuma torcida – aparentemente.
Ganhou notoriedade defendendo o Palmeiras nos anos 90, e posteriormente retornou ao futebol brasileiro com a camisa do arquirrival Corinthians.
Allsport UK/Allsport
Ricardinho venceu o Mundial de Clubes de 2000 no Corinthians, a Copa do Mundo de 2002 e depois decidiu ir para o São Paulo.
O movimento não pegou bem, mesmo com um breve retorno do meia ao Parque São Jorge em 2006.
Alexandre Schneider/Getty Images
Vindo da base do Santos, Ganso chegou aos profissionais ao lado de Neymar e com muito potencial. Depois de uma lesão séria sua carreira não deslanchou.
Em 2012, trocou a Vila Belmiro pelo Morumbi, virando a casaca antes de ir para a Europa e retornar ao Brasil no Fluminense.
Imago Images/Fotoarena
As caixas de som do Olímpico não deixam esquecer o fatídico dia que R10 esteve muito próximo de seu retorno ao Grêmio.
Mas, depois de deixar o Milan em 2010/11, o Bruxo veio jogar no Flamengo, arranhando seu legado com a torcida do Tricolor Gaúcho.
Vanderlei Almeida/AFP via Getty Images
A idolatria de Romário no Vasco é tamanha ao ponto de o Baixinho ter uma estátua em São Januário.
No entanto, em 1995, voltando do futebol espanhol como com status de melhor jogador do mundo, Romário foi para o Flamengo.
Pedro Vilela/Getty Images
Fred fechou a trinca mineira ao atuar no América-MG, no Cruzeiro e no Atlético-MG.
Sua ida ao Galo em 2016, porém, foi impactante após despontar para o futebol brasileiro com a camisa celeste.
Mauricio Lima/AFP via Getty Images
Flamenguista, Ronaldo estava sem clube e treinando na Gávea quando acabou acertando com o Corinthians, frustrando a torcida rubro-negra que sonhava em ver o Fenômeno defender o clube.
A identificação de R9 mudou a ponto de ele ter gerado mudanças importantes no alvinegro, como o novo CT. Atualmente, Ronaldo fica dividido ao dizer para qual time torce – e já disse que sonha em ser presidente do Corinthians um dia.
Foto de destaque: Mark Kolbe/Getty Images