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·08 de julho de 2024

Textor critica auditor do STJD e volta a citar o Palmeiras

Imagem do artigo:Textor critica auditor do STJD e volta a citar o Palmeiras

Neste domingo (7), John Textor, dono da SAF do Botafogo, questionou, em seu site, o trabalho feito por Mauro Marcelo de Lima e Silva, auditor do STJD e responsável por recomendar a suspensão do empresário por seis anos.

No texto publicado pelo norte-americano, ele indagou a imparcialidade do auditor, anexando imagens de Mauro Marcelo em partidas do Palmeiras. Para quem não se lembra, Textor já chegou a afirmar que o Verdão foi favorecido nos dois últimos Campeonatos Brasileiros.


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O Sr. Mauro Marcelo de Lima e Silva, cuja afeição pelo Palmeiras tem sido bem divulgada por meio de suas fotos pessoais, comete a ação impensável de punir um presidente de clube simplesmente por ter solicitado, de maneira confidencial, uma investigação envolvendo, ainda que indiretamente, o clube que o Sr. Mauro Marcelo parece apoiar“, escreveu o empresário.

Em seguida, o dono da SAF do Botafogo reiterou que o auditor estaria agindo de acordo com a agenda de outra pessoa. Textor também destacou sua indignação com as acusações que foram feitas contra ele no inquérito que investiga supostas manipulações no futebol brasileiro.

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John Textor, dono da SAF do Botafogo FOTO Reprodução Internet

Por fim, o norte americano ainda lamentou que os nomes dos jogadores, clubes e árbitros acusados de manipulação tenham sido divulgados por Mauro Marcelo. No entanto, vale lembrar que o documento original ocultou os acusados, mas o texto podia ser selecionado, revelando os nomes.

Lamento profundamente que o relatório elaborado pelo Sr. Mauro Marcelo de Lima e Silva tenha, deliberadamente, divulgado os nomes de potenciais envolvidos, além de ter publicizado o teor da documentação em análise no Inquérito, que contém dados sensíveis e informações confidenciais“, escreveu.

Eu nunca fiz qualquer alegação contra um clube, um jogador ou um árbitro específico. Minha única providência foi apresentar documentos, em especial de um expert com credibilidade e respeitado por órgãos governamentais e tribunais criminais em diversas jurisdições, e requerer que essa documentação fosse investigada pelo STJD, pelo Senado e pelos promotores criminais“, finalizou.

Textor afirma que se tornou “alvo de investigação”

Ainda no texto, Textor revelou ter recebido uma lista com 35 perguntas do auditor. Dessa forma, para ele, as questões deixavam claro que ele havia se tornado o alvo da investigação.

É interessante lembrar que o STJD indicou que as provas apresentadas pelo empresário foram consideradas “imprestáveis”, sugerindo uma suspensão de 2.340 dias e uma multa de R$ 2 milhões.

As alegações de precisão extrema e a capacidade de detectar manipulações e erros de arbitragem de maneira infalível não resistem a um exame rigoroso. Recomenda-se que as autoridades esportivas não dependam de tecnologias dessa natureza e busquem métodos mais confiáveis e transparentes para assegurar lisura e integridade das competições“, escreveu o auditor do STJD no documento.

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