
Central do Timão
·12 de março de 2025
Técnico do Sub-20 do Corinthians comenta sobre integração da base com o profissional

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·12 de março de 2025
Na noite da última segunda-feira, 10, Orlando Ribeiro, técnico da equipe Sub-20 do Corinthians, concedeu entrevista ao Poropopod, programa da Corinthians TV no YouTube. Dentre várias pautas abordadas, uma delas foi sobre a integração entre as categorias de base e o profissional no dia a dia do Alvinegro. Nesta temporada, a categoria disputará o Brasileirão e o Campeonato Paulista da categoria.
Atletas como o goleiro Cadu, o meio-campista Luiz Gustavo Bahia, O lateral-direito João Vitor Jacaré, o meia Dieguinho e o atacante Gui Negão vinham participando dos treinamentos com a equipe principal neste início de temporada: “A conversa maior é com o Batata (coordenador técnico), Chicão (coordenador de transição), além do Alex (Brasil – executivo de futebol da base). Falamos com os três e eles vão diretamente com a comissão, o Mauro (Silva). Às vezes o Fabinho (Soldado) sobre perguntar dos meninos. Mas geralmente são os três” , iniciou.
Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
Em seguida, o comandante dos Filhos do Terrão afirmou como funciona a dinâmica dos treinamentos no dia a dia no CT da base, visto que em diversos momentos alguns atletas vão para o profissional completar os treinamentos. Ele também mencionou a importância do descanso dos jogadores após a disputa da Copinha.
“Treinamos com 24 de linha, é um número baixo. Dez estão nos profissionais. Estamos no momento mais difícil da preparação, aguardando quem vem do profissional e iniciando um campeonato com uma viagem (para a Bahia). Para o meio do ano vamos respirar melhor.”
“Nós temos o costume de passar para os meninos, em forma de imagens, o que faltou numa campanha. Ainda não tivemos tempo, pois muitos estavam de férias, e os profissionais não estão treinando com a gente. Aqueles que participaram como titulares ou jogaram a maioria dos jogos ou ainda não voltaram. Estamos esperando o profissional definir quem será liberado. Internamente, nós precisamos mostrar para eles o que precisava ser feito (na Copinha) ou o que deixamos de fazer.”, continuou.
Por fim, foi questionado sobre gerir o elenco do Sub-20 em meio às constantes mudanças no grupo quando há uma necessidade específica do time principal: “No Sub-20, a gente forma duas ou três equipes. Quando um jogador começa a se destacar, é natural que o profissional peça pelo menos para treiná-lo. Então, você precisa ter outro ponto para entrar no lugar. Se o profissional não disponibilizar ninguém, teremos que montar um time novo novamente, e é assim que funciona”, finalizou.
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