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·13 de outubro de 2024

Técnico do Corinthians Feminino analisa classificação diante do Olímpia na Libertadores

Imagem do artigo:Técnico do Corinthians Feminino analisa classificação diante do Olímpia na Libertadores
  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Na tarde do último sábado, 12, o Corinthians enfrentou o Olímpia, do Paraguai, no Estádio Estádio CARFEM, na cidade paraguaia de Ypané, pelas quartas de final da Libertadores Feminina e venceu por 2 x 0. Os gols do Timão foram marcados por Gabi Zanotti e Millene. Em entrevista após a partida, Lucas Piccinato analisou a classificação corinthiana para as semifinais da competição e criticou novamente a Conmebol pelas condições disponibilizadas para a partida.

“Foi uma partida dura, como a gente imaginava, contra a equipe da casa. A gente sabia que seria uma partida muito difícil, e eu acho que a Conmebol faz de tudo para que a partida ganhe contornos ainda mais complicados, num campo que não tinha a menor condição, a arbitragem extremamente conivente. Mas acho que a gente soube, primeiro, se impor, para não deixar que a equipe adversária se sobreposse em relação a nós, em qualquer espírito mental, físico, técnico, prático” , iniciou o treinador.


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Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians

“No segundo tempo a gente conseguiu botar a bola no chão e conseguiu achar boas alternativas para conseguir furar o bloqueio defensivo. E acho que o fim do jogo foi um jogo quase impraticável, não tinha mais como jogar com a bola. A gente soube jogar o jogo, colocar a bola em disputa, que é o que o jogo pedia, então acho que a gente soube jogar um jogo de libertadores. Agora espero que o próximo jogo seja numa condição de gramado melhor.”

Na sequência, o treinador corinthiano explicou a formação tática escolhida para o duelo diante das paraguaias, o 4-2-4, com a camisa 10 Gabi Zantotti atuando como uma “falsa nove”.

“A equipe do Olímpia é uma equipe muito física, é uma equipe muito dura, marcou individual as nossas jogadoras de meio no primeiro tempo, então as três, tanto Duda, Iaiá, quanto Ju (Ferreira), estavam marcadas individualmente. Uma alternativa para o segundo tempo foi tentar colocar mais uma centroavante, preencher mais a linha, jogar com duas, forçando a linha delas principalmente na faixa central e acho que deu muito certo, a gente alçou duas bolas boas com a Mariza e conseguiu disputar e a bola ficou viva para que a gente pudesse fazer o gol”.

“Mas acho que a partir de agora é uma nova competição, espero que um bom gramado, outras grandes equipes e tenho certeza que a gente vai precisar muito se concentrar para botar a bola no chão e fazer o nosso jogo, acho que a gente fugiu muito da nossa proposta hoje, sabendo que seria num gramado que não deixaria a gente jogar na nossa proposta” , continuou.

Piccinato também falou sobre o revezamento no gol das Brabas entre Lelê e Nicole, já que das quatro partidas na Libertadores até o momento, cada uma entrou em campo em duas oportunidades.

“Acho que é uma escolha de uma goleira que vem fazendo um ano espetacular (Nicole), a Nicole e a Kemelli pegaram uma bucha de não termos a principal goleira do Brasil no momento que a Lelê. Então as duas tiveram que assumir uma responsabilidade muito grande, a Nicole assumiu de forma muito tranquila, trabalhando muito e acho que ela merecia voltar a ser titular e fazer um grande jogo, acho que salvou uma bola no final ali, que é uma bola perigosa e a gente tem muita confiança em qualquer uma das goleiras que jogar”.

Por último, Lucas Piccinato justificou o revezamento no ataque no duelo contra o Olímpia, promovendo as entradas de Eudimilla e Carol Nogueira na equipe titular, deixando Gabi Portilho entre as reservas.

“A escolha das duas foi nesse quesito, uma competição curta, a gente precisa ter quem está 100%. A Portilho tem carregado lesões, incômodos que fazem com que ela não esteja na sua melhor forma física, e hoje ela só entraria numa condição realmente de muita necessidade, acabou que o jogo fluiu para que a gente conquistasse a vitória. Tanto ela quanto a Vic (Albuquerque), quanto Gabi, a gente está num dia após dia ali para tentar entender a condição física para que elas possam entrar na próxima partida.”

“Ela ajuda muito, ajuda a festa de grupo, todas são, um grupo muito unido, muito fechado, muito consciente do que a gente quer aqui, mesmo no banco de reserva, muito importante para que a gente em nenhum momento perdesse a parte mental do jogo e continuasse na força que a gente estava imprimindo dentro da partida”.

“Sobre a ‘Eud’ (Eudimilla) e a (Carol) Nogueira, acho que elas entraram muito bem na partida, a Nogueira perdeu duas oportunidades que acho que poderiam nos tranquilizar no comecinho do jogo, dois lances que a gente poderia ter matado a partida ali no início, e fico muito feliz que elas estejam crescendo no momento certo” , finalizou o técnico.

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