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·23 de janeiro de 2025

Sucesso no Benfica – Barcelona? Há quem atire: “Deixou-se…”

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O encontro entre o Benfica e o Barcelona ainda faz correr muita tinta, apesar de já ter sido há dois dias. Uma partida considerada de loucos e que já se aparenta nos registos histórico da Liga dos Campeões, contou com muita polémica à mistura. Contudo, polémica à parte, há quem, de forma objetiva, faça uma análise ao plano de jogo adotado por Bruno Lage, para travar o poderio da formação de Hansi Flick.

Luís Mateus, editor executivo do jornal ‘A BOLA’ publicação na edição impressa de hoje, 23 de janeiro, um artigo de opinião onde disseca os planos que o setubalense optou para o encontro referente à sétima jornada da fase de liga da Champions. Para o jornalista, a estratégia penas resultou pela metade. “Bruno Lage conseguiu anular durante 45 minutos uma das melhores equipas da Europa, mas ter-se-á afundado no regresso dos balneários com algumas opções tomadas e falta de clarividência”, começou por escrever.


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Além disso, o edito executivo caracterizou o encontro da passada terça-feira à noite, como sendo uma ‘coisa de Hollywood’, afirmando que o encontro encheu as medidas do que se espera de um duelo de Liga dos Campeões. “O Benfica – Barcelona foi um encontro à medida do nível de espetacularidade que se espera na Liga dos Campeões”. Acabando também por salientar o trabalho de Bruno Lage no ponto de vista estratégico, “Encarou de frente a agressividade da linha defensiva do Barcelona, bem alta no terreno, e conseguiu colocar a nu todos os seus problemas. E, mesmo assim, nem foi perfeito”, acrescentou Luís Mateus.

Luís Mateus – Na segunda parte, a equipa baixou. Foi empurrada e deixou-se empurrar

O jornalista deu conta da quebra dos encarnados, em contraste com o que tinha acontecido durante os primeiros 45 minutos do encontro, afirmando que os encarnados perderam o controlo. “Os defesas do Barcelona começaram a estar mais tranquilos para lá do meio campo e a saída dos encarnados ficou estrangulada graças a essa linha subida e à pressão dos avançados e médios”, vincou.

Para finalizar, o jornalista deixou um reparo à gestão feita pelo setubalense. “Di Maria, num momento em que se alugava o meio campo dos visitantes, tinha entre ele e a baliza um latifúndio e, na única vez que lá chegou, já não teve discernimento para bater Szczesny. Kokçu passou ao lado do momento defensivo e, apesar do desgaste de Aursnes, esteve tempo a mais em campo. Bah tinha velocidade, mas não o critério suficiente. Tinha faltado a segunda parte da estratégia. Estabilizar e aproveitar o espaço na altura certa”, constatou Luís Mateus.

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