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·17 de fevereiro de 2021
Shandong Luneng muda nome para Shandong Taishan

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·17 de fevereiro de 2021
O Shandong Luneng seguiu as exigências da Associação Chinesa de Futebol que obrigou o clubes, para temporada de 2021, que retirassem os nomes dos donos, investidores ou patrocinadores e alterassem sua nomenclatura para nomes “mais neutros”. Assim, o clube abandonou o nome de um dos donos: Luneng Group. Portanto, o clube passa a se chamar Shandong Taishan, nome que não é estranho ao torcedor.
Durante a reorganização profissional em 1993, a equipe de Shandong estabeleceu formalmente o Shandong Taishan Football Club durante o período profissional e participou da Liga A em 1994. Mas “Luneng” se tornou o nome do time no verdadeiro sentido em 5 de janeiro de 1998, quando foi renomeado para Shandong Luneng Taishan Football Club. Até agora, os fãs estavam se acostumando a chamá-lo de “Luneng”. Decerto com a remoção de Luneng não muda muito para os torcedores locais, afeta mais a marca global.
Em 13 de janeiro, o clube recebeu uma carta-resposta da Associação Chinesa de Futebol sobre sugestão de nome não corporativo enviada. Após o feedback da equipe de revisão de nomes de clubes da Associação Chinesa, o nome “Shandong Taishan Football Club Co., Ltd.” foi aprovado pela federação. No processo de mudança do nome neutro, o clube já havia confirmado o novo nome do time como “Shandong Taishan”.
E não foi só o Shandong Luneng que mudou de nome, não. Mais de 50 clubes chineses devem aderir a nova nomenclatura para 2021. Assim, o Shanghai SIPG passou a se chamar Shanghai Port. Já o Evergrande se tornou Guangzhou FC. Enquanto isso, o Jiangsu Suning virou Jiangsu FC.
Quando o CFA discutiu pela primeira vez o plano de rebranding, indicou que times cujos nomes existiam antes de 2004 poderiam ser isentos das novas regras. Porém, desde que pudessem argumentar com sucesso que os nomes haviam se enraizado na cultura do futebol chinês. No entanto, vários meios de comunicação relataram que a cláusula agora está fora de contexto e não foi mencionada durante a reunião de Suzhou em novembro passado.
Foto destaque: Edição / FNV