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·22 de agosto de 2024

Serviços mínimos e tudo em aberto

Imagem do artigo:Serviços mínimos e tudo em aberto

O SC Braga venceu o Rapid Wien por 2-1, em jogo a contar para a primeira mão do play-off de apuramento para a Liga Europa, mas as sensações estiveram longe de ser as melhores.

A jogar com mais um elemento durante praticamente os 90 minutos, o conjunto de Carlos Carvalhal não conseguiu agigantar-se e, inclusive, precisou de vários sobressaltos e um balde de água fria para acordar. A vida, na Áustria, não se avizinha fácil.


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Em relação ao jogo, Carvalhal não operou grandes mexidas em relação ao último duelo do campeonato e, sem surpresas, Matheus regressou à titularidade. Do outro lado, a verdadeira surpresa para o técnico germânico do Rapid surgiu ao minuto quatro: o momento da expulsão.

Um vermelho, mas pouco vermelho

Depois de estar a centímetros de inaugurar o marcador por Dion Beljo - avançado por pouco não aproveitou um erro (quase) trágico de Robson Bambu -, o Rapid Wien viu-se reduzido a 10 jogadores ao minuto quatro.

O lance surgiu, refira-se, surgiu apenas um minuto depois e num momento de pressão altíssima por parte da equipa austríaca. Apesar disso, no meio de tanta pressão, Grgic - de forma imprudente - travou Zalazar e, após revisão do VAR, viu vermelho direto. A partir daqui, a história do jogo mudou.

Carvalhal foi forçado a mexer - Martínez entrou para o lugar de Bruma, após queixas físicas -, instalou-se no meio campo austríaco, mas sem conseguir assustar Niklas Hedl. Aliás, o Rapid Wien - ao contrário do que se podia imaginar - foi uma equipa muito adulta e conseguiu ter bola em vários períodos do primeiro tempo.

Inclusive, foi a primeira equipa a marcar. Aos 25', com classe, Seidl descobriu Burgstaller a romper dentro de área e o avançado, com um toque precioso, desviou de Matheus. Apesar de alguma instabilidade emocional do lado bracarense, num canto, Vítor Carvalho devolveu o empate e deu outro oxigénio para a segunda parte.

Irmãos em ação, Zalazar na finalização

Segundos 45 minutos ligeiramente diferentes. O SC Braga entrou melhor, mais determinado/agressivo, mas os erros individuais, assim como a ineficácia, continuaram.

Ricardo Horta, em dois lances semelhantes - em posição favorável para faturar - não conseguiu fazer a diferença e tampouco o irmão - André Horta entrou aos 61' -, que, com três remates de longe de forma quase consecutiva, apenas ameaçou.

Depois de tanto investimento ofensivo, a sorte caiu para os gverreiros e Zalazar (o melhor em campo) rematou cruzado - após tirar um adversário do caminho -, colocando o SC Braga em vantagem pela primeira vez. Até final, os minhotos carregaram em busca do terceiro, mas o resultado não sofreu alterações.

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