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Ian Chicharo Gastim·29 de abril de 2020
Seleção dos melhores do Botafogo no século XXI

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Ian Chicharo Gastim·29 de abril de 2020
Se fosse possível escalar um time como todos os destaques do Botafogo no século, como ele seria?
Já imaginou um ataque com Loco Abreu e Dodô, com o craque Seedorf comandando o meio-campo?
Pensando nisso, o Onefootball montou um time com os maiores destaques do Alvinegro desde 2001. Confira a seguir e veja se você concorda!
Foto: Cristiano Andujar/Getty Images
Gatito Fernández é um belíssimo goleiro, mas ainda está atrás (e muito) do maior ídolo de uma geração de botafoguenses: Jefferson.
Na seleção dos melhores do Alvinegro do século, o goleiro não poderia ser outro. Com 459 jogos, somando duas passagens, Jefferson conseguiu ser tricampeão carioca em um período de vacas magras do Botafogo.
Ficou marcado também pelas atuações sempre seguras e pelos 19 pênaltis defendidos. Foi ainda o último jogador do Botafogo a ser convocado constantemente para a seleção brasileira, sendo titular durante um período.
Apesar de não ter conquistados títulos importantes, o ex-zagueiro Sandro jogou por seis anos no Botafogo e ficou muito indenficado com o clube e com a torcida.
Nenhum alvinegro esquece que ele decidiu permanecer no Alvinegro na Série B, mesmo com propostas, para liderar o time na volta à elite do futebol brasileiro, sendo vice-campeão do campeonato.
Até hoje a torcida lembra de sua passagem pelo clube que, com segurança da defesa e raça, defendeu com muita honra as cores do clube.
Foto: Buda Mendes/Getty Images
Destaque na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2012, foi promovido ao time profissional aos 18 anos, logo após o torneio, e encantou o treinador Oswaldo de Oliveira.
Na temporada de 2013, confirmou sua titularidade junto com o companheiro de zaga Bolívar, ganhando o campeonato estadual de forma antecipada e classificando o clube para a Libertadores após 17 anos de ausência.
O destaque naquele ano rendeu uma transferência em 2014 para o Olympique de Marseille, numa negociação que rendeu cerca de 10 milhões de euros ao Botafogo. Desde 2018, defende o Santos Laguna, do México.
Foto: Cristiano Andujar/Getty Images
Em uma época em que é difícil encontrar bons laterais, mesmo no futebol mundial, Edilson se destacou belo Botafogo e garantiu espaço na seleção dos melhores do clube no século.
Foi campeão Carioca em 2013, logo após chegar ao clube, após vencer os dois turnos da competição.
Marcou seis gols em 58 partidas pelo Alvinegro até o fim de sua passagem, em 2014. Hoje, ele defende o Cruzeiro.
Foto: Alexandre Loureiro/Getty Images
Lateral-esquerdo do Botafogo entre 2016 e 2017, Victor Luis fez 83 partidas e apenas dois gols com a camisa alvinegra.
Foi escolhido para a seleção em função da falta de bons laterais-esquerdos no século. Hoje, é reserva do Palmeiras, clube que o revelou.
Foto: Vanderlei Almeida/AFP/Via Getty Images
Bicampeão Carioca, em 2006 e 2010, Lucio Flávio (segurando a bola na foto) marcou época jogando no Botafogo.
Exímio cobrador de faltas, o meio-campo jogou mais de 200 partidas pelo clube, marcando 47 gols.
Foto: Buda Mendes/Getty Images
Companheiro de Seedorf no meio-campo do Botafogo campeão Carioca de 2013, o uruguaio Lodeiro, para muitos, foi até mais importante que o craque holandês no título.
Eleito para a seleção do campeonato naquele ano, o meia foi ainda o vice-artilheiro do torneio com 8 gols. Após passagens por Corinthians e Boca Juniors, hoje defende o Seattle Sounders, dos EUA.
Foto: Alexandre Loureiro/Getty Images
Maior estrela do time campeão Carioca em 2013, Seedorf vai estar sempre na galeria de maiores ídolos da história do Botafogo.
Sua chegada causou uma revolução no futebol alvinegro, mudando desde a forma como a alimentação do elenco era feita até o trabalho nas categorias de base.
Não é por acaso que, durante o período em que o holandês jogou no clube, entre 2012 e 2014, nomes como Dória, Gabriel e Vitinho estouraram para o mundo.
Ao todo, foram 81 jogos e 24 gols marcados pelo Botafogo, tendo ainda ajudado o time a se classificar para a Copa Libertadores, competição que o alvinegro não participava desde 1996.
Foto: Antonio Scorza/AFP/Via Getty Images
Atualmente naturalizado chinês, Ai Kesen (do mandarim 艾克森) era conhecido pelo seu nome de batismo quando defendeu o Botafogo entre 2011 e 2012: Elkeson.
Atacante de velocidade, o jogador foi transformado em centroavante no Alvinegro e marcou 11 gols no Brasileiro de 2012.
Ao todo, foram 26 gols em 92 partidas, até ser vendido ao Guangzhou Evergrande, da China, que é seu atual clube.
Uma cavadinha em final de Carioca contra o Flamengo, valendo o título do campeonato. Só por causa desse lance em 2010 Loco Abreu já teria espaço na galeria de maiores ídolos do Botafogo.
Mas o folclórico atacante uruguaio foi além. Os 62 gols marcados entre 2010 e 2012, valeram a artilharia da última década no Botafogo.
Ídolo de uma geração, o uruguaio entrou em campo 105 vezes pelo clube alvinegro.
Foto: Alejandro Pagni/AFP/Via Getty Images
Conhecido pela alcunha de ser o “Artilheiro dos gols bonitos”, Dodô foi campeão Carioca pelo Botafogo em 2006, entrando na galeria de ídolos do clube.
Foram 90 gols em 124 partidas, somando duas passagens pelo clube.
É considerado por muitos torcedores o último grande craque a honrar, de fato, a mística camisa 7 alvinegra.
Foto de destaque: Buda Mendes/Getty Images