
Arena Rubro-Negra
·07 de abril de 2025
Seguimos numa luta problemática: Essa onda ruim precisa ser desfeita

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·07 de abril de 2025
E lá vamos nós de novo para um conturbado início de campeonato brasileiro. Parece um carma. Não possível. Sabíamos da dificuldade do jogo, mas nós mesmos nos colocamos nessa situação quando perdemos para Juventude daquele jeito e empatamos com a Universidad Católica.
E o pior é que o Vitória empolga e depois te coloca no lugar de novo. Para que empatar se vai sofrer um gol no final de novo?
Para falar a verdade, no primeiro tempo, fiquei assustado. Sabia que o Flamengo teria mais posse e tudo, uma vez que o elenco deles é absurdo, mas, no Barradão, normalmente a gente dava um susto o outro. Quem disse? Se os primeiros 45 termina 3×0 não seria um absurdo.
No segundo, fomos mais corajosos. Talvez, em determinado momento, até demais. Porém, depois de uma entregada de Janderson, Arrascaeta fez de novo um gol aqui. E aí os caras nem forçaram mais. Depois de algumas mudanças, Rato finalmente usou sua principal característica e fez o alçapão voltar a tremer. Ali, bem como no ano passado, ficamos na dúvida: E aí? Vai para virada ou fecha a casinha?
A chance para virar apareceu, contudo caiu no pé de quem não tem o cacoete. Matheuzinho assistiu Fabri que recebeu uma carga normal do zagueiro e como não tem a manha, recuou a bola nas mãos do goleiro.
A real é que o Flamengo sentiu o gol, mas foi por pouco tempo. Não gosto de assumir, mas quando os caras colocam a bola no chão, são diferentes. Também, né? Alguém ali ganha menos que uma milha? Pois é. Depois de uma falta clara no meu camisa 30, (o Flamengo não precisa disso) Bruno Henrique tratou de passar a régua e encerrar o jogo aqui na capital.
Fim. Não sei mais o que esperar. Por mim, nem tinha essa rodada da sulamericana. Depois do fiasco de quarta-feira, o foco no brasileiro deve ser ainda maior, já que a sequência é cavernosa e não queremos sofrer como no ano passado. Chega de coincidências. Precisamos de paz.
Avante, meu Leão.