Gazeta Esportiva.com
·07 de agosto de 2022
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O ex-jogador galês Ryan Giggs será julgado, a partir desta segunda-feira, por um tribunal de Manchester por “violência conjugal”, acusação que ele nega, mas que levou a sua demissão do comando da seleção do País de Gales, a poucos meses da Copa do Mundo de 2022.
Giggs, de 48 anos, foi detido em novembro de 2020 depois de uma discussão violenta com sua ex-companheira, Kate Greville.
Acusado de coação e violência física contra Greville e a irmã, o ex-jogador foi colocado sob controle judicial e pode pegar até cinco anos de prisão. O julgamento, inicialmente previsto para janeiro, começará na segunda-feira e vai durar dez dias. Ryan Giggs se declarou inocente durante uma primeira aparição no tribunal no ano passado.
Seu advogado, Chris Daw, é conhecido por ter defendido vários atletas renomados, entre eles o ex-capitão do Chelsea e da seleção da Inglaterra John Terry, declarado inocente em 2012 depois da acusação de comportamento racista contra um ex-companheiro, Anton Ferdinand.
Giggs se desligou da seleção galesa em junho para “não afetar os preparativos para o Mundial”. No momento da demissão, ele afirmou ter “a intenção de retomar sua carreira de treinador mais adiante”.
Como jogador, ele ganhou 13 títulos do Campeonato Inglês e dois da Liga dos Campeões da Europa com o Manchester United. Depois, foi técnico da equipe após a demissão de David Moyes na temporada 2013/2014 e, posteriormente, trabalhou como auxiliar de Louis van Gaal durante dois anos.
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