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·26 de junho de 2025

Romário propõe criação de projeto em referência a Juliana Marins

Imagem do artigo:Romário propõe criação de projeto em referência a Juliana Marins

O ex-jogador e senador Romário estruturou um projeto de lei chamado “Juliana Marins“. O político apresentou a proposta para tentar convencer que o Governo Federal se responsabilize por pagar os gastos com a repatriação ou cremação do corpo de brasileiros, que morreram no exterior, em casos específicos.

Assim, o projeto se configuraria em cenários excepcionais e em vulnerabilidade. Além disso, precisariam respeitar “filtros rígidos, transparência e mecanismos de controle para evitar fraudes”. Romário decidiu criar e recomendar esta proposta depois da morte de Juliana Marins, na última quarta-feira (24).


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A propósito, a confirmação do óbito ocorreu quatro dias depois de a jovem desaparecer em uma trilha nos arredores do vulcão Rinjani, na Indonésia.

“Para jamais esquecermos a dor dessa família, que terá que arcar sozinha com todas as despesas para trazer o corpo da filha para o último adeus, vou trabalhar pela aprovação célere da Lei Juliana Marins”, argumentou o senador.

“Não se trata de um benefício automático, mas de garantir dignidade. O Estado não pode cruzar os braços quando uma família brasileira enfrenta uma tragédia do outro lado do mundo sem nenhum apoio”, complementou o ex-jogador.

O intuito de Romário é modificar a atual legislação (lei 9.199/2017). Isso porque há um impedimento que o Estado assuma o custeio para o translado do corpo de brasileiros que morreram fora do país. Somente há brecha quando envolve contexto de atendimento emergencial, que tenha caráter humanitário.

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Atraso e obstáculos atrapalharam o resgaste de Juliana Marins

Algumas incorreções logísticas e aspectos climáticos contrários obrigaram Juliana a precisar aguardar mais de quatro dias para ser socorrida. Contudo, a espera não foi suficiente para Juliana Marins. Afinal, no momento em que realizaram o resgate, ela já estava sem vida e a queda já tinha passado de 600 metros. A confirmação da sua morte veio por meio da sua família e do Itamaraty quatro dias depois do seu desaparecimento.

Assim, o governo brasileiro, alguns políticos e vários famosos, alguns que a publicitária conheceu e chegou a trabalhar juntos, prestaram condolências pela sua morte. A propósito, Niterói, que é a cidade natal da publicitária, instituiu três dias de luto em sua homenagem pelo episódio.

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