Rodrigo Caetano relembra bastidores das negociações com Bayer Leverkusen por Paulinho | OneFootball

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·02 de janeiro de 2024

Rodrigo Caetano relembra bastidores das negociações com Bayer Leverkusen por Paulinho

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Rodrigo Caetano falou sobre a chegada do camisa 10 do Galo no clube e as negociações que aconteceram com o Leverkusen na época

Após se classificar para a Copa Libertadores da América em uma arrancada incrível com Felipão, o Atlético Mineiro encerrou 2023 com um clima bom na Cidade do Galo, com a permanência de Felipão e a 3º colocação no Campeonato Brasileiro.


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Agora, com a chegada de 2024, o clube alvinegro se prepara para o mercado de transferências, onde pode reforçar o time na missão de voltar a protagonizar grandes conquistas no futebol brasileiro e sul-americano.

Em meio a isso, um dos principais nomes do clube, o diretor de futebol Rodrigo Caetano, comentou como foi a contratação de um dos destaques de 2023, o camisa 10 e atacante Paulinho.

“Fizemos uma abordagem elencando para ele outras vantagens competitivas que teríamos, entre as quais, seria de um clube que iria acolher muito bem no retorno ao Brasil. Deixamos claro para ele que, aqui, poderia, sim, se tornar um dos protagonistas do time, situação semelhante que falamos para o Hulk quando ele voltou. (…) E passado menos de um ano, nós estamos felizes e toda massa atleticana está feliz. Talvez falte um grande título para coroar essa vinda do Paulinho para o Galo”.

Por fim, Caetano revelou os bastidores das negociações com o Bayer Leverkusen pelo atleta.

“Quando identificamos a possibilidade de ele levar seu contrato para o final com o Bayer, pela boa relação que tenho com o agente dele, o Carlos Leite, o procuramos para saber se teria por parte do Paulinho interesse em retornar o Brasil”, disse Caetano, que acrescentou.

“Ali começaram nossas conversas, porque foi aberto e receptivo para ouvir o projeto do Galo. Nós, na verdade, chegamos antes. Não é segredo para ninguém que o Galo não tem as melhores condições financeiras para competir no mercado nacional e muito menos internacional.”

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