Rodolfo Landim abre o jogo sobre Neymar no Flamengo | OneFootball

Neymar recentemente foi especulado no Flamengo

O Flamengo segue de olho nas oportunidades de mercado. Diante disso, vários nomes de jogadores aparecem no radar rubro-negro. Das posições que o Fla busca contratar atualmente, uma é de meia armador para fazer sombra a Arrascaeta e um atacante que atue pelos lados. Vez ou outra sendo ‘pedido pela torcida, Neymar foi tema de conversa do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, na última segunda-feira (30). O mandatário falou sobre a possibilidade do camisa 10 da Seleção Brasileira vir a usar o Manto.

— Você sabe quanto o Neymar ganha? Ele ganha 4.08 milhões de euros. O problema é que ele tem um contrato de cinco anos (com o Paris Saint Germain, da França). Faltam quatro. Ele tem quatro anos, você acha que ele vai abrir mão desse dinheiro? Só se o PSG quiser empurrar ele para alguém, e fique pagando. Eu não tenho esse dinheiro para pagar a ele. O Flamengo não paga isso que pagam para ele, por ano. Por ano o Flamengo não paga isso que pagam para ele. É porque às vezes as pessoas não têm noção de dinheiro. Eu sentado lá na cadeira eu faço contas todos os dias-, disse Rodolfo Landim.

Hoje no PSG, Neymar é dono de um dos salários mais altos do futebol mundial e tem contrato até o fim de junho de 2027. Nas últimas janelas de transferências, ele teve o nome ligado a clubes como Chelsea (ING), Manchester City (ING) e Barcelona (ESP), mas os altos valores acabaram freando possíveis negociações.

Por vezes, Neymar já chegou a declarar que gostaria de voltar a jogar no Brasil. Mesmo havendo a possibilidade da negociação acontecer nas próximas temporadas, não será tão simples, já que o jogador recebe um dos maiores salários do mundo.

Após a contratação de Gerson e a assinatura de pré-contrato com Agustín Rossi, o trabalho para a temporada 2023 da diretoria rubro-negra está em processo de formação. Internamente, o Flamengo vê quatro setores do time necessitando de reforços: volante, ponta, meio campo e lateral. Porém, os dirigentes discutem com a comissão técnica sobre quais serão as prioridades no mercado de transferências.