Renato Santos e as bolachas <i>roubadas</i> por Rui Patrício no Sporting: «Fazia-me tirá-las do cofre» | OneFootball

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·07 de fevereiro de 2025

Renato Santos e as bolachas <i>roubadas</i> por Rui Patrício no Sporting: «Fazia-me tirá-las do cofre»

Imagem do artigo:Renato Santos e as bolachas <i>roubadas</i> por Rui Patrício no Sporting: «Fazia-me tirá-las do cofre»

O '4 Cantos do Mundo' é um podcast do jornalista Diogo Matos ao qual o zerozero se uniu. O conceito é relativamente simples: entrevistas a jogadores/ex-jogadores portugueses que tenham passado por pelo menos quatro países no estrangeiro. Mais do que o lado desportivo, queremos conhecer a vertente social/cultural destas experiências. Assim, para além de poder contar com uma entrevista nova nos canais do podcast nos dias 10 e 26 de cada mês, pode também ler excertos das conversas no nosso portal.

Recém apresentado como reforço do Xerez Deportivo, Renato Santos foi o mais recente convidado do nosso podcast. O extremo, de 33 anos, foi formado no Sporting e partilhou algumas histórias divertidas dos tempos que passou na academia leonina.


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«Quando estava lá era iniciado e tinha o Rui Patrício, por exemplo, num quarto ao lado. Ao fim de semana nós íamos a casa e vínhamos sempre carregados de bolachas e outras coisas que as mães gostam sempre de dar. Nós éramos os miúdos, ele e outros colegas eram juniores. O Rui sabia que isso acontecia, então ele e mais alguns vinham aos nossos quartos e diziam 'Oh miúdo, dá-me bolachas'. Nós escondíamos tudo, inclusivamente metíamos no cofre- cada um tinha um cofre-, mas eles faziam-nos colocar o código do cofre, não tínhamos hipótese nenhuma [risos]. O Rui era um dos que gostava de vir, mas sempre na brincadeira, era algo saudável», começou por referir.

De resto, o jogador não esconde o orgulho por ter privado com figuras de relevo no futebol nacional:

«Lembro-me que num outro quarto estavam o Yannick Djaló e o Zezinando, que eram da geração do Miguel Veloso, João Moutinho, Nani... Estes não estavam na academia, mas com o Djaló, que estava, privava bastante. Lembro-me, por exemplo, que na altura ele já tinha um aparelho para ver Sport TV no portátil e nós íamos lá muitas vezes. São coisas que marcam, ainda para mais tendo eles chegado à equipa principal.»

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