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·23 de maio de 2024

Real Madrid ou Chelsea? Após estar apontado ao Benfica, José Mourinho não tem dúvidas

Imagem do artigo:Real Madrid ou Chelsea? Após estar apontado ao Benfica, José Mourinho não tem dúvidas

A marcar presença na Digital Wellbeing Summit que decorre na Arábia Saudita, José Mourinho, que recentemente foi apontado como o sucessor de Roger Schmidt no comando técnico do Benfica, foi desafiado a responder a algumas perguntas sobre as suas principais conquistas.

Questionado sobre qual foi a conquista mais desafiante (LaLiga pelo Real Madrid em 2012 ou a Premier League pelo Chelsea em 2004), o treinador não teve dúvidas na resposta: "Nenhum... Diria que foi chegar a duas finais europeias com a Roma. Se fores ver a história vais perceber porquê. Há coisas que fazes que são apenas uma consequência normal da situação”.


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“Quanto menos condições tiveres e conseguires vencer, mais crédito tens. Na Roma era historicamente impossível chegar a duas finais europeias consecutivas. Foi por isso que me despediram no terceiro ano”, concluiu o técnico, que se encontra livre no mercado, depois de ter vencido com a equipa romana a Conference League (2021/2022) frente ao Feyenoord e de ter perdido a final da Liga Europa (2022/2023) diante o Sevilha.

Já sobre qual troféu foi o mais importante (vencer a Liga dos Campeões com o Porto em 2004 ou conquistar o triplete pelo Inter em 2009) José Mourinho revelou: "É muito difícil responder. No final das contas é uma questão de respeito pelas pessoas que estiveram ligadas à conquista. Por isso é que me recuso sempre a dizer qual o melhor onze, o melhor guarda-redes, o melhor jogador...".

Por fim, o treinador de 61 anos abordou a experiência que teve em treinar Cristiano Ronaldo durante o seu período na capital espanhola: “Costumo dizer que não treino jogadores, treino equipas. Também digo que não treino jogadores, treino jovens que jogam futebol. Quando se fala de um super jogador, não podes ensinar esse jogador a bater um livre. Treinei equipas que tinham alguns dos melhores jogadores do mundo e o meu trabalho era mais montar um puzzle e criar um ambiente em que se pudessem expressar da melhor maneira possível. Também tive equipas, mais recentemente, em que os jogadores não eram tão bons e aí era mais importante e aí é preciso ter mais atenção ao individual".

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