Fala Galo
·25 de fevereiro de 2024
Fala Galo
·25 de fevereiro de 2024
24 fev 2024 21h59
Fora a emoção nas quatro linhas, antes mesmo da bola rolar para Atlético e América, no Independência, o clássico das multidões deste sábado (24), válido pela penúltima rodada da fase de classificação do Campeonato Mineiro, tinha um ar especial.
Em conjunto, Galo, Coelho e Federação Mineira de Futebol (FMF), com o apoio da Casa de Maria – raras em Belo Horizonte e promove qualidade de vida e inclusão -, promoveram ação parte da campanha “Raros em campo”, em alusão ao Dia Mundial das Doenças Raras – 29 de fevereiro, justamente por ser um dia único comemorado em anos bissextos. Nos outros anos, a lembrança é no dia 28.
Com o intuito da promoção da visibilidade e inclusão, além de ajudar que mais pessoas descubram eventuais problemas mais rapidamente, pessoas com doenças raras entraram no gramado do Horto com os atletas de ambas as equipes e o trio de arbitragem de campo e cerca de 40 famílias estiveram presentes no estádio.
Foto: Pedro Souza / Atlético
As camisas dos jogadores dos dois times, inclusive, carregaram nomes de doenças raras na parte superior das costas, lugar geralmente reservado ao nome dos atletas, além de um patch alusivo à campanha mas mangas direitas.
Doenças raras
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerada rara uma doença que afeta até 65 entre 100 mil pessoas. Em números estimados, existem entre 6.000 e 8.000 doenças raras no mundo, em sua maioria, cerca de 80%, devido a fatores genéticos. Nos demais 20%, causas ambientais, infecciosas e imunológicas.