Raio-X do Esquina #16: Barcelona | OneFootball

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·09 de outubro de 2024

Raio-X do Esquina #16: Barcelona

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Ficha Técnica

Nome: Fútbol Club Barcelona Femení

Cidade/País: Barcelona, ​​Espanha


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Fundação: 1988

Estádio: Johan Cruyff (6.000 lugares)

Títulos: 3 (2020/21, 22/23 e 2023/24)

Capitã: Alexia Putellas

Técnico: Pere Romeu

Projeção: Briga pelo Título

Barcelona Femení

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Créditos imagem: Reprodução / FC Barcelona

A equipe feminina do FC Barcelona foi criada em 1998, e desde então, é uma das principais equipes do mundo. Em seus primeiros anos, o time tinha desempenhos discretos, sendo apenas um coadjuvante de luxo no cenário nacional, até dar início ao seu profissionalismo, em 2015, e despontar como uma das grandes potências da modalidade na atualidade. Ao longo de seus 26 anos de história, as culés conquistaram nove Campeonatos Espanhóis, dez Copas da Rainha, quatro Supercopa da Espanha e três Taças da Liga dos Campeões Feminina, fazendo delas as maiores campeãs nacionais, e a terceira maior campeã da Liga dos Campeões, atrás apenas do Lyon, da França, e do Frankfurt, da Alemanha.

Última participação na UWCL

O Barcelona tem sido uma verdadeira potência na Liga dos Campeões nesta década, desde 2020, o time esteve presente em todas as finais do torneio, perdendo apenas uma de quatro disputas pela taça. Pela terceira vez consecutiva, as espanholas chegam a competição para defender o título de rainhas da europa. Na edição passada, o Barcelona fechou um ciclo iniciado em 2019, quando a equipe chegou a sua primeira final da competição e caiu para o Lyon, cinco anos depois, as culés finalmente reencontraram as antigas algozes e conseguiram sair com a vitória, e o tricampeonato da competição.

O que esperar da equipe

Mais uma vez, o Barcelona será a equipe a ser batida na competição. Dominantes e soberanas no cenário nacional, é na Liga dos Campeões que as culés encontram desafios para sua equipe. Agora sob novo comando, Pere Romeu assumiu no time com a saída do bicampeão Jonatan Giráldez, a equipe chega ao torneio como forte candidata para conquistar o tricampeonato consecutivo. Com um elenco robusto e muito qualificado, o Barcelona focou apenas em alguns reforços pontuais na janela de transferências, onde se juntaram ao clube as atacantes Kika Nazareth, ex Benfica, e Ewa Pajor, ex Wolfsburg; além da goleira Ellie Roebuck, ex Manchester City.

Para abrir espaço no plantel, o time emprestou algumas de suas jovens promessas, além de dar adeus a atletas experientes e multicmpeãs pelo clube, casos da goleira Sandra Paños, transferida para o Club América, da lateral Lucy Bronze, transferida para o Chelsea, e da atacante Mariona Caldentey, transferida para o Arsenal.

Time Base

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Imagem gerada pelo aplicativo LINEUP11

Assim como seus antecessores, Pere Romeu costuma postar sua equipe em um 4-3-3 clássico. A equipe usa o característico jogo de poluição que se popularizou com o clube, apostando sempre em passes curtos e rápidos, com muitas triangulações, e na valorização da posse da bola. A equipe constrói suas jogadas a partir da goleira, e todas as suas atletas participam o tempo inteiro da partida. Mas, apesar de raro, não é incomum vermos a equipe fazendo uso de passes longos e em profundidade para fugir da pressão alta adversária. Com um meio campo extremamente técnico e habilidoso, e um ataque muito agudo, o Barcelona imprime seu ritmo de jogo contra todas as equipes que enfrenta.

No momento defensivo, o time usa da pressão alta, realizada em bloco, para recuperar a bola rapidamente, sua defesa atua em linhas compactas, mas, costuma sofrer com ligações diretas e jogadas em velocidade, principalmente quando precisa correr para trás para se recompor. As laterais, que atuam mais avançadas, também tendem a ser bastante exploradas devido a estarem sempre no limite do erro, e reféns do cobertor curto.

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