Raí: de Terror do Morumbi à Princípe de Paris | OneFootball

Raí: de Terror do Morumbi à Princípe de Paris | OneFootball

Icon: FNV Sports

FNV Sports

·06 de agosto de 2020

Raí: de Terror do Morumbi à Princípe de Paris

Imagem do artigo:Raí: de Terror do Morumbi à Princípe de Paris

Raí é até hoje lembrado com muito carinho pelos torcedores do São Paulo. Estando ao lado de Rogério Ceni e Telê Santana como os maiores ídolos do Tricolor. Porém, o galanteador camisa 10 teve uma passagem marcante pelo Paris Saint-Germain. Em uma época que o clube não tinha os rios de dinheiro que tem agora e muito menos a grandeza atual. Assim, a coluna Além dos Blues desta semana, relembra a passagem marcante do Terror do Morumbi na cidade da luz.

LEIA MAIS

  • Conheça Walter Kaiser, o primeiro artilheiro estrangeiro da Ligue 1
  • Ronaldinho Gaúcho e a bruxaria em Paris
  • Conheça Stefan Dembicki, autor de 16 gols num único jogo na Copa da França e duas vezes artilheiro do Francês

O meio-campista fez história no Brasil, após iniciar a carreira defendendo o Botafogo-SP e a Ponte Preta, o camisa 10 já mostrou ser diferente e chamou a atenção de um dos maiores clubes do Brasil, o São Paulo. Como resultado, garantiu seu lugar no coração são-paulinos conquistando sete títulos e após conquistar dois mundiais de clubes seguidos, foi se arriscar no Paris Saint-Germain, na época um clube médio da França.


Vídeos OneFootball


RAÍ E O COMEÇO MODESTO

Após passagem marcante no Brasil, Raí saiu de seu país natal como o principal jogador daquela época, visto que ao lado de Telê Santana conquistou duas Libertadores e os mundiais e a expectativa era grande por ser o grande maestro da Seleção Brasileira. Mas, na França não se tinha a dimensão e pressão do camisa 10 em ser titular e com isso acabou sendo frequentemente colocado no banco de reservas.

Em sua primeira temporada, alternou a reserva e a titularidade, brigando com o seu compatriota Valdo, que estava no clube há algum tempo. Dessa forma, apesar de ter 32 partidas em seu primeiro ano (28 pela Ligue 1 e quatro pela Taça das Taças), anotou apenas seis gols, todavia seu desempenho no Brasil o fez ser convocado para a Copa do Mundo de 1994, onde conquistou o tetracampeonato.

Saiba mais sobre o veículo