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·27 de setembro de 2022

Quinto homem supostamente envolvido na agressão à Hamraoui está preso desde segunda

Imagem do artigo:Quinto homem supostamente envolvido na agressão à Hamraoui está preso desde segunda

A promotoria de Versalhes indicou nesta terça-feira à AFP que um quinto homem suspeito de envolvimento na agressão da jogadora de futebol Kheira Hamraoui, em novembro de 2021, está sob custódia desde segunda-feira. A declaração confirma a informação dada pelo JDD.

Pelo caso, a jogadora Aminata Diallo foi acusada de “violência agravada”, sendo considerada pelos investigadores como instigadora do violento ataque contra sua ex-companheira, Kheira Hamraoui. Diallo foi colocada sob controle judicial. A jogadora desmente qualquer envolvimento no ataque que tornou o Paris Saint-Germain, seu ex-time, parte civil do caso.


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Em um recente relatório de investigação consultado pela AFP, o homem detido pode ser o quinto procurado pela polícia judiciária, segundo a promotoria de Versalhes. Este mesmo documento também aponta a participação de uma sexta pessoa, que teria um papel intermediário.

Na semana passada, quatro homens nascidos entre 1999 e 2003 foram acusados das mesmas infrações que Diallo. Dois deles estão detidos e os outros dois estão em liberdade sob controle judicial.

No dia 4 de novembro de 2021, em Chatou, na França, Kheira Hamraoui foi agredida com uma barra de metal e golpeada nas pernas por dois homens. A agressão foi na frente de Aminata Diallo, após um jantar da equipe, enquanto as duas voltavam juntas de carro. Como consequência do ataque, Diallo foi presa na primeira ocasião, antes de ser liberada sem acusações.

Sem equipe desde o fim de seu contrato com o PSG em junho de 2022, a jogadora foi finalmente acusada no dia 16 de setembro e colocada sob controle judicial. Diallo teve que pagar uma fiança de 30 mil euros.

Seu controle judicial exige que ela more na casa de seu pai, em sua cidade natal Grenoble, se apresente semanalmente na delegacia e também proíbe o contato com jogadoras e equipe do PSG. A investigação judicial, aberta por conta da agressão, foi estendida para “fraude organizada” em março. Nenhuma acusação foi feita nesse sentido da investigação.

Ao ser contatada, a advogada de Hamraoui decidiu não fazer comentários.

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