oGol.com.br
·24 de maio de 2025
PSG atropela o Reims e conquista terceira taça na temporada

In partnership with
Yahoo sportsoGol.com.br
·24 de maio de 2025
Goleada na final e mais um título para o PSG. O clube parisiense enfrentou o Stade de Reims na decisão da Copa da França e, absolutamente superior, marcou três vezes na primeira etapa, sendo dois de Barcola. O ritmo abaixou muito nos 45 minutos finais mas, diante das carências ofensivas dos adversários, o placar seguiu inalterado: 3 a 0. 16ª taça de Copa da França para o clube.
Depois de vencer a Ligue 1 de forma absoluta e a Supercopa no começo do ano, o PSG conquista sua terceira taça na temporada 24/25. Agora, fica a expectativa para a final da Champions League, contra a Inter. Será que vem a tríplice coroa?
Com o amplo domínio da posse de bola, o PSG trocava passes para encontrar espaços. Com pressão alta, os comandados de Luís Enrique saíram na frente aos 15 minutos. Com liberdade pelo meio em contra-ataque, Doué lançou Barcola, que venceu os zagueiros na velocidade e bateu cruzado na saída do goleiro. Placar aberto no Stade de France.
Atordoado, o Reims nem viu a cor da bola, mas viu o prejuízo ficar maior três minutos depois, novamente com Doué e Barcola. Com a posse na defesa, Marquinhos encontrou Doué nas costas da defesa pela ponta direita e o atacante só rolou para Barcola dentro da área, que empurrou ao gol aberto e anotou seu segundo no jogo.
O ritmo dos parisienses seguiu alto e o terceiro quase se tornou realidade aos 32 minutos. Em pressão pós-perda no campo de ataque, Dembelé recebeu pela ponta direita, passou pela marcação e bateu cruzado na saída do goleiro, mas Diouf espalmou e evitou o terceiro gol.
Era no abafa que o PSG recuperava a bola no campo de ataque e empilhava chances de gol. Já perto do fim da primeira etapa, Fabían Ruíz brigou pela bola no meio e ligou Dembelé na área pela direita, que saiu cara a cara com Diouf e bateu cruzado rasteiro, mas mandou perto da trave.
A pressão parisiense era interminável e daria resultado em algum momento. Poucos lances depois do chute de Dembelé, Barcola recebeu de Fabián na ponta esquerda e cruzou na outra trave, onde Hakimi apareceu como elemento surpresa para completar de perna direita e mandar entre as pernas do goleiro.
Diferentemente da primeira etapa, o PSG colocou o pé no freio, sem a mesma efetividade que foi apresentada na primeira etapa da final, mas ainda era superior. Com um minuto, Fabían recebeu de Hakimi dentro da área pela direita e chutou cruzado, mas Diouf fez boa defesa.
Com 13 jogados, os comandados de Luís Enrique ficaram perto do quarto gol, mas Diouf salvou. Depois de recuperação no campo deataque, Barcola recebeu na área pela esquerda, partiu para cima da marcação e bateu entre o goleiro e a trave, para boa defesa do goleiro.
Apesar de estar em ritmo muito menos intenso, o clube parisiense seguiu com oportunidades de ampliar. Mais tarde, foi a vez de Dembelé aparecer, em posição irregular, pela esquerda após desarme de João Neves e tocar de cavadinha na saída do goleiro, para acertar o travessão.
Com o título praticamente garantido, a equipe de Paris gastava tempo até o fim do confronto, mas finalizou ao gol adversário também, apesar de não ampliar. Com 38, Mayulu escapou pelo meio e bateu forte, mas a bola explodiu na marcação e saiu em escanteio. Na cobrança, Barcola recebeu na segunda trave e tentou de voleio, mas pegou mal na bola.