Fala Galo
·01 de novembro de 2024
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·01 de novembro de 2024
Foto: Reprodução (Lucas Bretas/No Ataque) Matéria: Guilherme Viana
Dando lugar de destaque aos finalistas da Copa Libertadores no caderno de esportes, o jornal O Globo, desta sexta-feira (1), analisa o momento, destaques individuais e forças coletivas do Atlético na temporada, bem como os diferentes caminhos e decisões nacionais que esperam Galo e Botafogo até o fim de novembro.
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Os alvinegros, cabe lembrar, se enfrentam pela grande decisão da Copa Libertadores no dia 30 de novembro, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. Até lá, porém, ambos possuem confrontos de extrema importância em âmbito nacional. Enquanto o Galo tenta o título da Copa do Brasil, com finais contra o Flamengo marcadas para os próximos domingos (3 e 10 de novembro), o Botafogo está na ponta do campeonato brasileiro, com três pontos de vantagem ao segundo colocado, e encara cada rodada com o máximo nível de atenção para conquistar um troféu que não chega a General Severiano há 29 anos.
Além disso, ainda há o peso do título ter escapado em 2023 – de forma surpreendente – após os cariocas fecharem a melhor campanha do primeiro turno na era dos pontos corridos. Na ocasião, a taça acabou sendo conquistada novamente pelo Palmeiras, que atualmente ocupa a segunda colocação e se coloca mais uma vez como principal adversário dos cariocas na corrida pelo Brasileirão. As duas equipes, inclusive, se enfrentam no que promete ser o jogo mais decisivo desta caminhada, em confronto marcado para 26 de novembro, quatro dias antes da final da Libertadores.
Pelo lado atleticano, O Globo destacou o trio Gustavo Scarpa, Paulinho e Hulk como triunfo mineiro nos momentos mais decisivos, mas não esquece de outros personagens importantes do elenco, ressaltando o “especial destaque” de Battaglia no jogo de volta contra o River Plate e o “encaixa surpreendentemente positivo” de Deyverson, levando “um quê de improviso a um time mais rígido”. Coletivamente, o jornal menciona o esquema de três zagueiros utilizado por Gabriel Milito, capaz de refinar a saída de bola do Galo e que também “permite uma série de variações táticas ao longo dos 90 minutos”.
Para além de dividirem compromisso decisivo do dia 30 de novembro, o periódico destaca que a semelhança entre Atlético e Botafogo se dá no crescimento de produção das equipes na temporada, com “contratações de peças que incrementaram seus esquemas”. É com essa força que Lyanco, Vera, Alonso e Deyverson, reforços do meio de temporada – e que hoje são titulares de Gabriel Milito – buscarão concretizar a Glória Eterna, junto com todo o elenco e comissão técnica, sempre impulsionados pelo apoio da Massa.
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