Mercado do Futebol
·08 de fevereiro de 2024
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·08 de fevereiro de 2024
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, voltou a defender que haja a derrota automática em casos de racismo no futebol. Durante o 48º Congresso Ordinário da Uefa, em Paris, nesta quinta-feira (08), ele comentou novamente sobre o assunto e disse que o que se faz atualmente não é suficiente.
“Há muitos incidentes racistas nos últimos tempos. É preciso parar issso. O racismo é crime, é preciso erradicá-lo. O que fazemos não é suficiente. O que eu sugiro, todos juntos, nos três meses que vêm, antes do congresso da Fifa, em maio, é que nós trabalhemos para encontrar soluções”, declarou o mandatário na reunião de dirigentes do continente europeu.
No que diz respeito a derrota automática em casos do tipo, Infantino já tinha defendido a proposta em janeiro. Na época, a declaração dele aconteceu logo após o goleiro Maignan, do Milan, ser vítima de ofensas racistas em jogo contra a Udinese, pelo Campeonato Italiano.
Ele propôs que existisse um protocolo de três etapas para lidar com o racismo: a interrupção da partida até duas vezes antes de declará-la abandonada.
Saiba mais sobre o veículo“Devemos assumir nossas responsabilidades. É preciso impor uma derrota automática aos clubes responsáveis”, disse o presidente na época.