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Luiz Signor·31 de maio de 2020
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Luiz Signor·31 de maio de 2020
O dia 8 de julho de 2014 ficou marcado na história do futebol após a vexatória derrota de 7 x 1 da anfitriã Seleção Brasileira para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo disputada em solo brasileiro.
E o “Minerazzo” será “revivido” neste domingo (31), já que o SporTV mostrará a reprise da partida às 18h (de Brasília).
O Onefootball aproveita para mostrar por ondem andam os protagonistas brasileiros da pior derrota da história da Seleção.
Titular da Seleção pela segunda Copa seguida, ele ainda seria vazado três vezes na decisão pelo terceiro lugar. O Brasil foi a Seleção anfitriã de um Mundial que mais sofreu gols na história: 14.
Após a Copa, o goleiro, então emprestado pelo Queens Park Rangers ao Toronto, foi contratado pelo Benfica.
Era titular, mas se lesionou, viu Ederson – hoje no City – ganhar sequência e rescindiu com o clube antes do término do contrato.
Ídolo rubro-negro, foi para o Flamengo encerrar a carreira. Hoje, aos 40 anos, é comentarista do DAZN.
Escolhido para ser o titular na lateral direita, ficou na Roma até 2016. Teve passagem pelo Avaí, defendeu o Criciúma – equipe pela qual atuou na base – no ano passado e está sem clube.
Tem 38 anos e ainda não confirmou a aposentadoria.
Um dos jogadores mais perseguidos pela torcida após o 7 x 1, David Luiz, capitão naquele jogo, tinha sido contratado pelo PSG um dia após o início da Copa.
Voltou ao Chelsea em 2016 e cumpre um ano de contrato com o Arsenal, clube com o qual não deve renovar. Tem 33 anos.
Substituto do então capitão Thiago Silva, que estava suspenso, Dante afirmou antes do jogo: “Sei das qualidades deles, de alguns defeitos também”, se referindo aos seus companheiros de Bayern de Munique.
Também ficou muito marcado após o 7 x 1 e não foi mais convocado. Passou pelo Wolfsburg entre 2015 e 2016 e está no Nice, da França, desde então. Tem 36 anos.
Disputou a Copa de 2018, mas perdeu prestígio nas convocações mais recentes da Seleção. Aos 32 anos, segue no Real Madrid, seu clube desde 2007. Teve momentos na reserva, mas segue em alta no clube.
Defendia o Wolfsburg, passou pelo Olympique de Marselha e hoje, aos 32 anos, defende o Fenerbahçe. Seu ciclo pela Seleção terminou em 2016, quando pediu dispensa da Copa América Centenário.
Outro atleta muito criticado após a Copa, mas que segue sendo convocado. Disputou o Mundial de 2018 e foi campeão da Copa América de 2019. É um dos principais jogadores do Manchester City aos 35 anos.
Autor do único gol brasilero, o meia, então no Chelsea, está no Shanghai SIPG, da China, desde 2017. Tem 28 anos. Não é convocado desde 2015.
Defendia o Zenit e foi negociado com o Shanghai SIPG em 2016, ano em que foi chamado pela última vez para a Seleção.
Tem 33 anos e já fala em voltar ao Brasil – o Palmeiras tem interesse.
Substituto do lesionado Neymar, Bernard estava no Shakhtar Donetsk, clube que defendeu até 2018. Está no Everton desde então. Outro que não foi mais chamado a partir de 2015. Tem 27 anos.
Muito perseguido graças ao desempenho na Copa como um todo, Fred continuou no Fluminense até 2016 – foi até artilheiro do Brasileirão após voltar do Mundial.
Passou pelo Atlético-MG, também sendo goleador do Brasileirão, novamente pelo Cruzeiro e, aos 36 anos, deve ter seu retorno ao Tricolor oficializado em breve.
Substituto de Fernandinho no segundo tempo, estava no Tottenham. Foi contratado pelo Guangzhou Evergrande, teve uma boa passagem pelo Barcelona, mas voltou ao clube chinês após uma temporada – primeiro por empréstimo e, depois, em, definitivo.
Seguiu sendo convocado e disputou a Copa de 2018 como um dos principais jogadores da Seleção.
Opção na etapa final no lugar de Hulk, ficou no Chelsea até 2015, quando foi vendido ao Jiangsu Suning, da China.
Voltou ao Brasil no ano passado para defender o Palmeiras. Tem 33 anos e não é convocado desde o Mundial.
Ainda defende o Chelsea, mas não deve renovar com o clube londrina. Outro atleta que segue na Seleção.
Não tinha sido convocado para a última Copa América, mas foi chamado após a lesão de Neymar. Tem 31 anos.
“Quem é o responsável pelas escolhas? Sou eu. A responsabilidade pelo resultado catastrófico é minha. Eu fui o responsável”, disse Felipão após o vexame no Mineirão.
Deixou o cargo após a Copa e voltou para o Grêmio logo após o Mundial, mas sem devolver os títulos ao Tricolor. Teve vitoriosa passagem pelo Guangzhou Evergrande e, em 2018, retornou para outro clube em que brilhou: o Palmeiras.
Levou o Brasileirão daquele ano, mas caiu em setembro do ano seguinte, após resultados ruins. Tem 71 anos, foi cogitado pelo Colo-Colo, mas segue sem clube.
Foto destaque: Jamie McDonald/Getty Images
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