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·27 de abril de 2024

Paulo André esclarece papel de Elias na SAF e sua atuação no início do projeto do Cruzeiro

Imagem do artigo:Paulo André esclarece papel de Elias na SAF e sua atuação no início do projeto do Cruzeiro

Em coletiva de imprensa realizada na última sexta-feira (26) na Toca da Raposa II, o ex-jogador e atual diretor de futebol interino do Cruzeiro, Paulo André, trouxe esclarecimentos sobre o papel de Elias dentro da estrutura do clube e da Sociedade Anonima do Futebol (SAF) comandada por Ronaldo Fenômeno.

Paulo André enfatizou que Elias não exerce nenhum papel ou poder de decisão dentro do Cruzeiro ou do Real Valladolid, clube espanhol também adquirido por Ronaldo Fenômeno. Elias é descrito como um assessor exclusivo de Ronaldo, mas sem participação em reuniões executivas ou tomadas de decisões:


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“O Elias não tem nenhum papel ou poder de decisão aqui no Cruzeiro ou no Valladolid. O Elias é um assessor exclusivo do Ronaldo que tem livre entrada nos dois clubes para acompanhar treinos e jogos, mas não participa das reuniões executivas nem do Cruzeiro ou do Valladolid.”

O agora diretor interino destacou seu próprio papel dentro da organização, explicando que foi contratado em junho de 2021, após o Valladolid ser rebaixado para a segunda divisão espanhola, com a missão de reformular as estratégias do clube e depois assumiu papel similar no Cruzeiro:

“O meu papel, fui contratado em junho de 2021 quando o Valladolid caiu para segunda divisão para reformular todas estratégia do clube e definir diretor de futebol, treinador e estrutura do clube. Seis meses depois o Ronaldo comprou o Cruzeiro e me contratou para fazer o mesmo processo aqui. Meu papel foi definir com clareza as diretrizes estratégicas e os limites sobre os quais o diretor de futebol e as pessoas do futebol atuam. Falo de futebol do Cruzeiro, não do negócio como um todo, da parte administrativa, dívida e etc.”

Paulo André ainda ressaltou sua função na diretoria de futebol:

“Meu papel é definir esse norte e dar autonomia ao diretor para que ele tomasse as decisões. Não estive no dia a dia com grande frequência, vinha uma semana a cada dois meses, quem me acompanha sabe disso. Sempre estive presente nas grandes decisões, mas as em geral, essa o diretor tinha total para tocar como quisesse.”

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