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Matheus Palmieri·21 de março de 2022
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Matheus Palmieri·21 de março de 2022
Um dos jogadores mais influentes do século completa 42 anos nesta segunda-feira (21).
Ronaldinho, ou apenas R10, foi lenda no Barcelona, ídolo no Atlético-MG e espelho para um jovem argentino chamado Messi.
O OneFootball deixa seus parabéns para o campeão do mundo de 2002 com a Seleção lembrando seus feitos pelos clubes.
Os dados foram coletados do site oGol.
Foram oito em quase 20 anos de carreira pelo mundo a fora.
Confira:
Ronaldinho iniciou sua trajetória no futebol brilhando com a camisa do Grêmio.
Embora o tempo tenha estremecido a relação da torcida com R10, o Imortal foi o 2º clube que ele mais defendeu na carreira.
Foram 111 jogos, marcando 58 gols neste período.
Por lá, o dentuço conquistou dois títulos, ambos em 1999: a Copa Sul e o Campeonato Gaúcho.
Após o sucesso no Tricolor, o Bruxo embarcou em uma aventura pela Europa, começando por Paris.
Ele defendeu o PSG – antes de ser modinha – durante duas temporadas, brilhando cada vez mais.
Foram precisos apenas 77 partidas, com 25 gols, para convencer um dos gigantes da Europa e buscar o gaúcho.
O auge. É assim que a grande maioria das pessoas que acompanharam a carreira de R10 definem o período no Barcelona.
Na Catalunha, Ronaldinho disputou 207 jogos, marcou 94 gols e ganhou duas Bolas de Ouro seguidas.
Quem não lembra do festival de chapéus, os golaços de falta por baixo da barreira ou o baile contra o Real Madrid?
O brasileiro conquistou dois títulos da La Liga, outros dois da Supercopa da Espanha, além da Champions League de 2005–06.
Ronaldinho era o exemplo mais puro do famoso “Joga Bonito”.
O momento do Bruxo, no entanto, passou e ele buscou um novo desafio no Milan.
Embora tenha passado quase três temporadas, R10 teve momentos bons e ruins na Itália.
Ao todo, foram 95 partidas, com 26 gols marcados pelos Rossoneri, e ainda conquistou um título de Serie A.
As negociações para retornar ao Brasil foram confusas e tumultuadas, mas o Bruxo decretou: “agora eu sou Mengão”.
Disputado por Grêmio e Palmeiras, Ronaldinho optou por defender o Rubro-Negro carioca, mas a o casamento não deu certo.
Em 72 compromissos, R10 marcou 28 gols e foi campeão carioca de 2011.
Só que as polêmicas fora de campo e as dívidas do Flamengo foram decisivas para a saída prematura do gaúcho.
Livre no mercado, mas com um receio dos brasileiros ao seu redor, Ronaldinho acertou sua ida para o Atlético-MG.
E era justamente o que os dois lados precisavam, fazendo do Bruxo um ídolo colossal na história do Galo.
Em 85 partidas, R10 se tornou a cara do Alvinegro que levantou o Mineiro e a Libertadores, de 2013, além da Recopa de 2014.
No total, os atleticanos comemoraram 27 gols do eterno 10.
Com sucesso na Europa e no Brasil em sua carreira, Ronaldinho aventurou-se no México, ao defender o Querétaro.
O mestre do “rolé aleatório” acertou com um clube que não era um dos tradicionais do país, mas fez história por lá.
Ele foi derrotado na final do Campeonato Mexicano de 2015 ao perder para o Santos Laguna por 5 x 3 no agregado.
Um total de 29 jogos e oito gols para R10 na América do Norte.
Após a aventura, Ronaldinho viu um clássico carioca acontecer por sua contratação: o Flu venceu o Vasco e levou o Bruxo.
Só que a vitória não foi muito comemorada para os tricolores porque a passagem pelas Laranjeiras foi curta e sem brilho.
Nova partidas, nenhum gol e uma despedida contra o Goiás sendo substituído no intervalo do duelo.
Esta foi sua última apresentação como jogador profissional de futebol.
Vestindo a camisa da seleção brasileira, Ronaldinho é um dos gigantes que ostentaram o número 10.
Em 97 jogos, ele marcou 33 gols e conquistou três títulos: Copas do Mundo de 2002, América de 1999 e das Confederações de 2005.
Um ídolo do Brasil.
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