Nosso Palestra
·07 de abril de 2025
‘Palmeiras joga pouco, como tem sido seu hábito, mas conquista vitória grande’

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·07 de abril de 2025
Na lotada Ilha do Retiro, em Recife, o Palmeiras não tinha um jogo tranquilo pela frente fosse qualquer cenário de escalação Abel decidisse usar. Como sua opção foi por uma unidade mista, com vários titulares poupados, a dificuldade naturalmente já aumentaria, e o pouco futebol apresentado só acentua o sintoma.
Pobre em criação e errático em decisões importantes, o Verdão não ofereceu aos rivais muitas dificuldades em defender, já que criava pouco, pressionava pouco e não assustava. O cenário se manteve até que Vanderlan cruzou e Flaco López fabricou um pênalti – convertido com qualidade pelo jovem centroavante, abrindo o placar.
Jogo de erros, o Sport não demorou a empatar, se valendo da patacoada de Micael, que (não) dominou a bola, foi muito mal no gesto técnico, cedeu escanteio sem necessidade e gerou o gol dos adversários.
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Por fim, depois de 45 minutos de nada, e nada para os dois times, Raphael Veiga caiu na área, já que não foi derrubado por ninguém, e descolou um fundamental pênalti. Piquerez, novo batedor momentâneo do time, rolou rasteiro e venceu o jogo. Existem duas formas de ler este duelo, podendo olhar pra GRANDE vitória, e pro PÉSSIMO rendimento.
Assumindo o lado da vitória, que é meu caso, três pontos valiosíssimos voltam na bagagem pra São Paulo, mas é condição sine qua non atestar que o Palmeiras joga mal, não acha saídas e depende do acaso pra vencer – muito pouco para este grupo forte, para esses bons jogadores e para essa vitoriosa comissão.
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